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Atualizado: 14 de junho de 2025
O meu visinho olhou para mim espantado; sentei-me, deixei cahir a cabeça entre as mãos, e scismei. Ó ideal, dizia eu, quando poderei finalmente sorver a longos tragos o teu nectar precioso na cinzelada taça da phantasia?
De repente levantou-se, tendo na mão uma taça de Champagne, e disse com voz entaramelada: Bebo á saude da rainha da festa, da divina Laura Linda! Laura corou um pouco, e Antonino franziu as sobrancelhas. Mas todos levantaram as taças, repetindo: Á saude de Laura Linda!
E assim era, com effeito, como o leitor poderá averiguar por seus proprios olhos e ouvidos, se, manso, manso e disfarçado, quizer entrar comnosco na mui affamada e antiga taberna do velho Folco Taca, que nos fica bem perto, logo ao sair da sé, na rua que sobe para os paços da alcaçova, sete ou oito portas acima dos paços do concelho.
O medico, perdido o arrimo da alma aos cincoenta e cinco annos de edade, sentiu gravame e tedio da vida. Os bens da fortuna eram muitos; mas o veneno da saudade e da solidão, por ser bebido em taça de oiro, não lhe era menos lethal.
Os mysterios da vida e da paixão do Salvador e principalmente a sua crucifixão, eram os assumptos que os artistas mais gostavam de reproduzir sobre os medalhões circulares ou ovaes com que decoravam a taça e o pé dos calices.
A taça trasbordou para Clemente. Pediu terminantemente a sua demissão e foi-lhe concedida, com muita facilidade por as eleições estarem proximas, e serem em regra incommodos impecilhos estes caracteres amigos do justo para o andamento da machina administrativa, quando empregada na grande tarefa de cunhar deputados com a effigie governamental.
O povo caíu de joelhos, e a tempestade suspendeu os seus bramidos, como que respeitosa e tremula. «Ouviam os elementos desvairados a voz do ministro do Omnipotente. Só ficavam cerrados os ouvidos dos impios. «Era porque chegára a hora fatal, e a taça das iniquidades trasbordára emfim. «Ignez sorriu-se meigamente para seu irmão. Que doce, que angelico sorriso!
O mundo é grande! e esta ancia me aconcelha A buscarte na terra: e eu, pobre crente, Vou pelo mundo a ver o Deus clemente... Mas a ára só lhe encontro... núa e velha. Não é mortal o que eu em ti adoro. Que és tu aqui? olhar de piadade, Gota de mel em taça de venenos. Ah lagrima das lagrimas que choro! Ah sonho dos meus sonhos! Se és verdade, Descobre-te, visão, no ceu ao menos!
Da sua amisade em prova A todos dava uma graça, Só aquella enorme taça Levava o rei para a cova! Um dia, os altos barões, Fez juntar para uma orgia, N'uma sala, onde dormia As suas indigestões. E ali, depois de libar... Passados curtos momentos, Começou a vêr, aos ventos, Os seus castellos dançar.
«Fol. 319 verso Cópia de outro semelhante documento, concedendo ao mesmo D. Alvaro de Almada, conde de Abranches, a somma annual de 100 marcos. Datado de Westminster a 9 de agosto do mesmo anno. «Fol. 320 a 321 Cópia de outro semelhante documento, dando ao mesmo D. Alvaro de Almada uma taça de ouro do valor de 40 marcos, a qual continha 100 marcos em dinheiro.
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