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Atualizado: 13 de junho de 2025


O sacrificio da Cruz, desde o IX até ao XII seculo, com os seus accessorios allegoricos e historicos, deve interpretar-se: a Natureza Angelica, Celeste e Terrestre assistindo ao sublime sacrificio do Homem-Deus sobre a Cruz, onde affronta os salutares affectos; a Synagoga reprovada, a Egreja formada, a cabeça da serpente infernal esmagada, o genero humano rehabilitado e recebendo o testemunho da Resurreição da Carne.

Sobre um monte alteavam-se as torres da , e os paços fortificados do bispo; sobre o outro mais humilde levantava-se a esnoga, ou synagoga, e na encosta, entre um e outro, a pequena aljama appresentava-se, como o symbolo da religião do propheta de Yatreb, querendo approximar-se do Evangelho e da Biblia, e lançando depois pela encosta um ou outro casebre, como transição para alguma morada de heresiarcha que se occultasse entre os foragidos do Oriente.

A Egreja, dilatando-se fóra de Jerusalem, conservou o sinete da sua educação rabbinica , permanecendo meio judaica. Não mudou um til aos dogmas sombrios e crueis da synagoga, mas transformou o dogma do povo de Deus; ampliou-o espiritualisando-o, sem tirar ainda assim á clemencia divina, como logo veremos, aquella mystica e excepcional indole que tinha entre os judeus.

O velho Disraeli era judeu: mas felizmente para os destinos futuros de seu filho rompeu com a synagoga, e todos os Disraeli se fizeram christãos.

Entremos na exposição, clara quanta fôr possivel, d'estes dogmas mysteriosos. Rebellião de Satanaz A historia de Satanaz não se encontra na Biblia nem no Evangelho. Passou tradicionalmente da synagoga á Egreja. No Thalmud e nos Padres é que vem escripta. Satanaz era um anjo como quem diz um espirito incorporeo, um sôpro de Deus.

Antes do seculo IX, os personagens e outros accessorios que acompanham a Cruz, são historicos, isto é, a sua presença é justificada pela narração dos proprios Evangelistas. No IX seculo começaram então a apparecer os crucifixos com figuras allegoricas, taes como a Egreja, a Synagoga e as personificações da Terra e do Oceano.

Portanto, á falta d'uma guerra, o principe de Bismarck distrahe a attenção do allemão esfomeado apontando-lhe para o judeu enriquecido. Não allude naturalmente á morte de Nosso Senhor Jesus Christo. Mas falla nos milhões do judeu e no poder da Synagoga. E assim se explica a estranha e desastrosa declaração do governo.

Á frente de suas legiões ahi os recebia Samael, e então lhes começava o perpetuo supplicio, o insulto dos diabos, a saudade da vida, o fogo interno e externo, o tormento da sêde, e a miragem cruelissima que scintilla aos olhos dos peregrinos agonisantes no deserto . Taes eram, em resumo, as opiniões da synagoga ácerca do inferno.

Ao da fonte encontrámos uma ronda da Cohorte auxiliar. Dissemos: «é um homem de Joppé que adoeceu, e que nós levamos á sua synagoga.» A ronda disse: «passai». Em casa de José estava Simeon o Essenio, que viveu em Alexandria e sabe a natureza das plantas: e tudo fôra preparado, até a raiz do baraz... Estendemos Jesus na esteira.

Desde o terrado, para o qual dava a janella, até o rio, o bairro dos judeus, pendurado pela encosta ingreme e fechado com travezes e cadeias nos topos das ruas, desenhava uma especie de triangulo, cuja hase assentava sobre o lanço oriental da muralha mourisca, e cujo vertice, voltado para o occidente, se coroava com a synagoga, abrigada á sombra do vulto disforme da cathedral.

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