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Atualizado: 20 de outubro de 2025


Vamos disse Jenny, sorrindo á sensibilidade da amiga. E o resto da noite? Ai, Jenny, o resto da noite... respondeu Cecilia, suspirando, como se lhe fosse custosa a confissão, e continuou: Entramos na sala. Nunca foi a um baile d'esses? Pouco perdeu. Que calor! que confusão! Um quarto de hora depois de alli entrar, suspirava por saír; mas ellas nem pensavam n'isso.

Acordo até de noite suspirando Por que rompa a manhã e tenha o gosto De te vêr tão cedo trabalhando. Desde pela manhã até sol-posto Que não tens de descanço um momento; Por isso tens tão bella côr de rosto. E eu pallido, Maria! O pensamento Não é trabalho que nos saude, Esta imaginação é um tormento.

Lembrou-se do tempo, em que o seu máximo desejo fora cobrir com uma campa as cinzas da viúva, e o seu mais acariciado projecto restaurar as ruínas da casinha onde vivera com ela. O oiro necessário possuía-o agora. Que significava, pois, o ficar ali covardemente suspirando? A morta esperava. Coragem! exclamou André. A caminho!...

Finalmente a ovação extinguiu-se, é livre, e sae do theatro sosinha, cantando e suspirando ao mesmo tempo: Finestra bassa e... Quer chegar a tempo de receber a benção paterna, e vae chorando, chorando, porque se lembra de que se o pae a chamou para lhe assistir ao passamento, ella não terá por quem chamar no leito da morte... Pois a gloria?

Não antecipemos os acontecimentos, como diria o visconde d'Arlincourt, respondeu-me a bolsa. O quê? Pois tambem leu ou ouviu os romances do visconde d'Arlincourt? Então! meu amigo, tornou-me a narradora, suspirando, nem tudo são rosas na instrucção. Bem, continue.

Seabra tambem jogava a pedra! Eh! eh! eh!... Ora, como um homem. Eu fui levadinho da bréca. Boa sóva levei de minha mãe, por causa de umas calças novas que rompi. Ora vêdes? diziam os outros. Ai tempos, tempos! disse, suspirando, o brazileiro. Quem havia de dizer então ao que v. s.^a e o conselheiro tinham de chegar! notou lisonjeiramente o sr. Bento Pertunhas.

Quão saudosamente A sesta ardente abranda, suspirando, De quando em quando o vento alegre e frio! No fundo rio os mudos peixes sáltão; Os ceos se esmaltão todos d'ouro e verde, E Phebo perde a fôrça da quentura.

E porque ao fim viesse da contenda, Pela alta noite, barbara, ullulára, Com voz funesta, horrisona e tremenda, Que as infernaes Deidades convocára Do tremebundo Tartaro, formando Mil circulos no chão com fatal vara. Pallida, e consumida, suspirando, As horridas madeixas eriçadas, Com ellas murmurára um canto infando.

Ainda naõ ha quinze dias, que achando-se certo Cirurgiaõ dos de melhor credito na quinta de hum Fidalgo nas vizinhanças de Lisboa, se ouvíraõ de repente humas vozes chamar por Confissaõ. Acudíraõ a estes clamores varias pessoas, e logo hum Sacerdote douto, levado do pio zelo, inseparavel do seu instituto, acudio com o Sacramento da Penitencia a hum pobre homem, que por elle estava suspirando.

De furibundas ondas poderoso, Na terra, a seu pezar, está tomando Lugar, em que s'estenda, cavernoso. Ella, como mais fraca, lh'está dando As concavas entranhas, onde esteja Sempre com som profundo suspirando. A todas estas cousas tenho inveja Tamanha, que não sei determinar-me, Por mais determinado que me veja.

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