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Atualizado: 19 de junho de 2025


Pozeram-se a accender uma fogueira enorme, com palha, com folhas, com cavacos que encontraram; e as chammas sinistramente os patentearam. Acocorados em torno da fogueira, em duas filas, bebendo saké em amigavel reinação, pareciam mesmo gente, os taes demonios.

Brilhava-lhe sinistramente o olhar, rugas fundas vincavam-lhe a fronte, e gotas de suor perlavam-lhe o carmim das faces. Approximou-se de Antonino, a quem disse em voz baixa: Não joga, senhor visconde? Não... Como não se entretem aqui, se quer vamos até á sala d'esgrima... Pois sim. Muito bem.

Mas, por mais que tenhamos algumas vezes desejado a morte, quando ella passa perto de nós para ir fazer uma victima, quando sentimos o frémito das suas azas negras agitar presagamente o ar e entenebrecel-o, quando o seu gladio invencivel scintilla sinistramente como o relampago n'um céu caliginoso, faz-nos horror a morte, põe-nos medo a sua aproximação e a sua crueza, assombra-nos a sua lutuosa atmosphera de misterio e silencio...

Que a porta de pedra está a cahir! Uma outra voz, desesperada, a de Gagula, rugia sinistramente: Larga-me, rapariga, larga-me! Acudam! Acudam! Ai Gagula que me matou! Como contar o brusco, pavoroso lance? Corremos. Á luz frouxa da lampada vimos a porta de pedra descendo, e junto d'ella Gagula e Fulata enlaçadas n'uma lucta furiosa. De repente Fulata cae, coberta de sangue.

Se na mente de padre Luiz chammejaram memorias historicas de Pedro Abeilard, e o demonio da imitação entrou com elle, é o que vamos deprehender do capitulo seguinte. Vimos, no capitulo IV, Domingos Leite e Roque da Cunha esquivarem-se rapidamente á presença do marquez de Gouvêa. Ao separar-se, o allucinado escrivão murmurou sinistramente ao seu funesto amigo: Conto comtigo, Roque!

Ser revolucionario! grande palavra, e coisa maior ainda! mas coisa tão terrivel quanto grande! momento solemne, mas fatal, e cheio d'uma responsabilidade tamanha, que não é raro encontrarem-se na historia dez seculos votados á miseria e ás luctas, e vinte gerações condemnadas á oppressão e á dôr, pelos erros ou pelas traições commettidas n'um d'estes momentos rapidos e sinistramente decisivos...

Ás dez horas e meia, tinha entrado para a casa numero 12, da rua * um vulto sinistramente rebuçado: era o barão de Celorico de Basto. A casa tinha uma janella tosca de madeira, que se abriu cousa de meio palmo, depois que o encapotado entrou. De vez em quando, um raio da luz, caíndo sobre a fresta das duas portadas, resvalava no nariz do barão, dando-lhe o colorido de uma cidra avelada.

Mas saio vencedor e a terra firme alcanço; Então quero parar... mas corro sem descanso. As forças vão fugindo, e julgo que do peito O coração rebenta exanime e desfeito! Não se demora o rio: é tempo emfim! D'um alto Vejo a Lua a brilhar no espelho da agua; salto, Alheio á dôr do corpo, e emquanto vou nadando Sinistramente ao longe um lobo fica uivando.

A esposa estremecida, a quem o consagrava no verso tão profundamente amoroso de Martial, debatia-se nos soffrimentos d'uma longa e torturante doença que no mez de setembro veio a ter o seu desenlace fatal. A desgraça ameaçava-o, pois, sinistramente.

Por certo, são visões que ali adejam e o coração lhe nutre no seu sangue, aureolando-as da chama e do fulgor que do coração se ergue e o purifica, ora sinistramente, ora em glória, e sempre consumindo-o na eternidade de um divino amor.

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