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Atualizado: 11 de setembro de 2025
Sois os fructos gentis que balançaes pendentes Nas arvores da vida; e os pobres viajantes Famintos d'ideal, sorriem triumphantes Julgando-vos colher nas seivas innocentes! E tragam com fervor o pomo apetecido Que deve ter um mel oculto no tecido, Um raio bom do sol que nos sorri tão alto;
E o paladino ingenuo viu rebentar d'esse mesmo sólo que a imaginação lhe cobrira de pomares umbrosos e doces, paradisiacos, os fructos mortiferos de seivas envenenadas.
Frederico ria-se e achava-a encantadora. Cortavam através das pradarias, das lezírias, das veigas, ao acaso, sem fim. Às roupas de Júlia prendiam-se os perfumes dos fenos atravessados, que as suas saias roçavam, as seivas vitalizadoras das ervas esmagadas. Sentiam uma grande e nobre pacificação interior. O gôzo íntimo emmudecia-os. Hein, Frederico? Como isto é diferente da cidade!
E os que viram passar serenos os seus dias... E curvados se vão, ás longas ventanias, Cheio o peito de sol, atravez das florestas, Á calma do meio dia... e dormiam as sestas, Tranquillos sobre a eira, entre as hervas nas leivas... Vão cansados depois, entre os ramos e as seivas, Outra vez sob o Sol a sua eterna crença!
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