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Atualizado: 14 de julho de 2025
Ah cuja grande vóz, d'além do abysmo, Apraz-me ouvir por noite tenebrosa Imponente crescer, bramir raivosa D'encontro á rocha onde eu medito e scismo! Eil'o sempre n'aquelle arfar profundo, Em lucta collossal, guerra infinita, Contra o sopro do ceu que eterno o agita, Desde o dia em que Deus o trouxe ao mundo!
Meus olhos... coisa rara! Porque hão de em ti parar Como a corrente pára Em encontrando o mar!? E penso n'isto, scismo... Mas é tão natural Cahir-se no abysmo D'uma belleza tal!... Olhei!... Foi indiscreta A vista que te puz. A pobre borboleta Viu luz... cahiu na luz! Uma attracção mais forte Que toda a reflexão, (
Sosinho no meu quarto retirado, Certas horas do dia calorosas, Quando as flexas do Sol queimam as rosas, Eu scismo no seu corpo esbelto e amado! As curvas do seu collo assetinado, Mais fino que o das rollas amorosas, Dar-me-hiam as noutes voluptuosas De que fallam os doutos do Peccado. Mas, no emtanto, lá fora o sol adusto Queima as campinas e o aldeão robusto; Vôam abelhas a colher o mel.
Do homem é unico e vario o fado; na terra só temos por descanço a sepultura. Porque hei-de preferir o riso ao pranto? Porque choro? porque scismo? Dôr sem fim! Hei-de deixar succumbir a esperança? A phantasia, borboleta errante, em torno á chamma... sem cessar esvoaça. A illusão passa e ella... ferida!... despenha-se na voragem. Ah! loucos sonhos que a razão desmente!
Sinto uma prostração das luctas vãs, não chegou ainda a hora da conformidade. 16 d'agosto. Scismo. A intensidade da aspiração instiga-me a romper com o passado. As fézes d'um amor illegitimo toldam-me a alma até ao azedume. Que direitos tem Emilia sobre mim?
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