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Atualizado: 18 de julho de 2025
Opprime-o o insufficiente como ao Faust. Se lhe désse para ser philosopho, onde iria parar?... Como poeta tem alguma cousa de Ossian com alguma cousa de Goëthe... *Luciano Cordeiro.* «Goethe et Schiller» por E. Rambert.
Desejas conhecer os outros? Olha para dentro de ti, que em ti os vês. SCHILLER. Poesias.
Assim, ao passo que o inglez, o allemão ou o francez menos dado ás lides litterarias, mas que se preze de ter uma educação regular, conhece, possue, lê e cita amiudadas vezes Shakespeare, Milton e Byron, ou Schiller e Goethe, ou Molière e Lafontaine, nós, despresando as joias de metal sem liga pelos enfeites de ouropel, fallamos de Camões quasi como os cegos poderão fallar da luz.
Michelet, por exemplo, trabalha de manhã, tomando café em larga cópia. Balzac escrevia de noite e, como Michelet, ia esvasiando chavenas sem conto d'um café negro, carregado, nauseabundo. Bossuet escrevia n'um quarto frio com a cabeça coberta; de Schiller conta-se que mettia os pés em gelo para ter uma inspiração feliz.
Schiller em uma das suas cartas, cujo texto não tenho presente, expôe uma theoria que pode resumir-se n'estes termos: «Se um critico em nome da moral processa o meu livro não pelo que eu n'elle escrevi mas pelas conclusões que elle critico lhe extrae, eu despreso esse julgamento.
Se os paizes se caracterisam, em geral, pelos nomes dos seus homens celebres, dos seus immortaes: a França, por Racine, por Corneille, por Moliére, por Lamartine, por Gambetta; a Inglaterra, por Byron, Shakespeare e Gladstone; a Allemanha, por Schiller, Goethe, Mozart, Beethoven; a Italia, por Dante, Petrarcha, Mazzini, Garibaldi; a Grecia, por Homero e Demosthenes; Roma, por Virgilio e Cicero; a Hungria, por Kossuth; a Hespanha, por Velasquez, Cervantes e Castelar, nós, proclamando Portugal, como a patria de José Estevão, teremos prestado á sua memoria a maior das consagrações, tornando-o um symbolo um symbolo da patria livre e redimida, da liberdade victoriosa e da emancipação da consciencia portugueza.
O destino, dizia Ronquerolle, é verdadeiramente o deus do mundo, como já vos escrevi, citando Schiller.
Não lêem Schiller, nem Goethe, nem Shakespeare, nem Macaulay, nem Pascal, nem Montaigne; não entram no genio das differentes nacionalidades e das differentes litteraturas; não comparam entre si as civilisações, chegando por esta comparação a conhecerem de um modo mais ou menos perfeito a humanidade, não senhor! Conversam com os gommeux da diplomacia estrangeira e contentam-se com isso!
Ao lado de Goethe e Schiller apparecia Herder e Muleer; ao lado d'Hugo, Guizot e Thierry. Ambas as refórmas se viram e vêem obrigadas a refutar o passado com as razões e com o exemplo.
Tranemos agora o mar dos seculos, ponhamos ao lado das Flores do Campo as fantazias de Schiller a Laura, e verás que muitos arrojos da imaginação do bardo portuguez não desmerecem a companhia dos do bardo do norte.
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