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Atualizado: 17 de junho de 2025


Tornado o Rei ſublime finalmente, Do diuino juyzo caſtigado, Deſpois que em Santarem ſoberbamente, Em vão dos Sarracenos foy cercado. E deſpois que do martyre Vicente, O ſanctiſsimo corpo venerado. Do ſacro promontorio conhecido, Aa cidade Vliſſea foy trazido.

A morte do ministro valido de D. José I deixou, em profunda anemia, o vigoroso e energico elemento social, que elle intentára crear. Expulsáramos os sarracenos tão tarde, organisáramo-nos, como nação, em época tão proxima, que sem termos soffrido os vexames do feudalismo, não creámos, tambem, a classe, que mais arcou com elle, e que o assoberbou e venceu.

O novo conde deu provavelmente então toda a actividade á guerra com os sarracenos; ainda que as noticias dos primeiros annos do seu governo sejam bastante escassas. A viagem, porém, que emprehendeu á Terra-Santa nos primeiros annos do XII seculo retardou por certo as suas conquistas. Esta viagem, intentada depois de 1100, estava indubitavelmente concluida em 1106, em que Henrique apparece fazendo uma doação a dous presbyteros de uma herdade em Céa. Desde então até

Pequeno e fraco na origem, Portugal é apenas um condado, que ameaçam ao mesmo tempo o então vastissimo imperio de Leão e Castella, e o poder ainda formidavel dos bellicosos sarracenos, e todavia não lhes resiste com intrepidez e constancia, mas até ousa invadir o territorio dos seus dois temiveis inimigos, conservando sempre hasteado o pendão da nacionalidade.

N'aquelle primeiro impulso os alfanges sarracenos cruzaram as espadas portuguezas com todo o estrepito do enthusiasmo guerreiro, com todo o ardor do excitamento religioso, com todo o fogo de uma colera por muito tempo concentrada. Dir-se-ia, ao ver a furia do combate, que adejaria a victoria sobre um dos campos quando tivesse cahido sobre o outro a total ruina.

Por isso as fronteiras de Portugal oscillam durante os primeiros dois seculos á mercê dos azares das guerras, com Leão e Castella de um lado, com os sarracenos do outro; e Portugal vem a ser formado com dois fragmentos: do reino leonez, um, dos émirados sarracenos, outro.

Tinha o quer que é de fugitivo, na sua politica e no modo porque fazia a guerra. Ubiquo militarmente, era nos negocios um proteu. Os seus amigos, leonezes, sarracenos, não achavam por onde prendel-o.

A. Herculano repete no Eurico, a respeito de certas monjas em risco de serem presa lasciva dos sarracenos, é bem de crêr que pedissem á prioreza que as degolasse na crypta, antes que o bafejo pestilencial dos francezes lhes mareasse a candura, obrigando-as a córar.

Elle tambem voltaria, no verão seguinte, a repetir a sua façanha. E assim, por falta do genio militar do conquistador, as scenas repetiam-se, os castellos passavam successivamente de mão em mão, e portuguezes e sarracenos apenas podiam chamar seu ao terreno que actualmente pisavam.

Então, quando os devotos e defensores da cruz fasiam a guerra aos sarracenos, ouvia-se sempre a voz dos anjos dos ceus que dizia: Matae, matae! Não poupeis ninguem; cortae a todos a cabeça! Esta voz dos anjos era ouvida pelos christãos e por isso tomando-se qualquer villa ou cidade tudo se passava a fio de espada, crianças ou mulheres.

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