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N'este caso pergunta-se: Póde a sociedade, sem incorrer em uma responsabilidade tremenda, continuar a manter pelo desleixo, a existencia legalmente tolerada de uma cathegoria de individuos que ha tres seculos pervertem profundamente os nossos costumes populares, e de cujo gremio saem os criminosos que a justiça mais difficilmente corrige e mais raramente regenera? Não.

Fazem elles o favor de dar ao preso agua em abundancia; mas descontam n'esta magnanimidade prohibindo-os de fallarem aos companheiros de infortunio, com o formidavel argumento de que sáem das cadeias delineamentos de assaltos, e assassinatos de homens que sabem ricos!... «Delineamentos de assassinatos»! Que é isto? Assassinato é coisa que me não cheira a idioma de Bernardes e Barros.

La bem no grande monte, que cortando Tam larga terra, toda Aſia diſcorre, Que nomes tam diuerſos vai tomando, Segundo as regiões por onde corre, As fontes ſaem, donde vem manando Os rios, cuja gram corrente morre No mar Indico, & cercão todo o peſo Do terreno, fazendo o Cherſoneſo.

O commandante do Ceilão era um homem magro, esguio, com uma pelle muito vermelha, d'onde sahiam com a hostil aspereza com que as urzes saem da terra, duas duras suissas brancas. Ao seu lado sentavam-se duas excentricas personalidades de bordo: o Purser, que é o commissario que vela pela installação dos viajantes e pelos regulamentos de serviço, e mr. Colney, empregado do correio de Londres.

Vamos com Deus, e com a pobre guitarra! E seguiu para Pariz. A terra da promissão Graça Strech chegou a Pariz no inverno de 1816. Estavam n'essa occasião agglomeradas na capital da França as andorinhas errantes da musica das ruas, que todos os annos saem do vasto ninho da Italia, a percorrer a Europa inteira.

Isto é baratinho, custa apenas 10 reis, ainda temos dois vidros. «Passamos a vêr a primeira vista. Ahi tendes, senhores, a grande cidade do Rio de Janeiro, aquella grandiosissima cidade com a sua barra por onde entram e saem embarcações e grandes naus: olhae, senhores, para o vosso lado direito, e vereis o grande palacio do imperador de quatro andares.

Por mais que pozesse as cadeiras de pernas para o ar, e que voltasse um sapato de solla para cima, não houve meios de fazer com que se calasse o pobre animal! Eu bem sei que tudo isto são coisas, como o outro que diz, que não vem nada ao caso, mas a gente tem os seus enguiços, e desgraçadamente a maior parte das vezes saem certos como dois e dois serem quatro.

Querem casos, avisos, phantasmas a trepanar-lhes a cabeça com desvarios nem possiveis nem faziveis... A antiguidade espantava-se com o assoviar das serpentes, com o espirrar das luzes, com os vapores negros que saem da terra, com o roncar das Eumenides; a nós que somos a civilisação e o progresso, atterra-nos hoje sonhar com amoras, desgosto e feridas: com dados, perder os bens: com espelho, traição: com favas, doença: com herança, miseria: com padre, morte!

Parece que saem de madrugada para arejar em terra os bens, e desapparecem aos primeiros raios do sol, apagando-se-lhes logo a riqueza e voltando outra vez a guardar á sombra a sua formosura e as suas joias.

E faz correr do flanco do vapor Um jacto côr de sangue, qual baleia, Ferida pela mão do trancador. A proa corta a vaga que volteia. Ha um arfar giganteo, convulsivo, D'um immenso coração que bate e anceia. E d'aquelle organismo, forte, vivo, Saem soluços de estridor medonho, Saem rugidos d'um toar altivo.

Palavra Do Dia

aveso

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