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Atualizado: 14 de junho de 2025


Levam-me a cavallo, levam-me abraçada, Correndo, correndo sempre á desfilada. Sem abrir os olhos, vi quem me roubava; Callei-me e chorei elle não fallava. D'alli muito longe que me perguntava Eu na minha terra como me chamava. 'Chamavam-me Iria, Iria a fidalga; Por aqui agora Iria, a cansada. Andando, andando, toda a noite andava; por madrugada que me attentava...

A lua estava em quarto minguante, o céu limpido e de um azul escuro carregado onde as estrellas brilham de uma maneira extraordinaria. A brisa nocturna roubava a essencia perfumada das flôres, e, sempre prodiga, espargia pelo ambiente como se tivesse envergonhado d'aquella usurpação. N'um relogio de torre soou a meia-noite.

Conclusão: Se a policia era insultada pelos estrangeiros carroceiros do lixo, a Nação tirava a desforra, defendendo os seus compatriotas; mas se a policia roubava os relogios e os paliteiros de prata, o correspondente da Tribuna dizia de passagem, que dois terços de soldados do corpo de policia era gallegada! Isto não se commenta.

Não era; a paixão convencia-o da propria innocencia. A ninguem prejudicava, nem mesmo a Ricardo que fôra o primeiro a abandonar a mulher. Não a roubava aos filhos, para que havia de privar-se do seu amor? Este mundo é uma conquista; queria a sua parte. Mas porque então este sentimento d'amargura á hora em que ia satisfazer-se a sua maior ambição? Mentia e a mentira repugnava-lhe.

Venha tambem, primo. Está claro que vem! gritou o conde. E declarou que não fazia a viagem sem mim, que eu era a sua alegria, o seu parceiro de Xadrez e o inventor das suas gravatas, que me roubava n'um navio, e que me deixava seu herdeiro. Cedi.

Cheiravam as brancas flores Sobre os verdes laranjais; Trabalhavam-se na folha Que vem dos altos ervais; Comia-se das lavouras Da mandioca e milharais. Ninguém a vida roubava Do semelhante cristão Nem a pobreza existia Que chorasse pelo pão; Jesus Cristo era contente E dava sua benção... Por que vinha aquele mal, Se o pecado não havia?

Em Lisboa sahiu um folheto no qual se dizia que sua mãe roubava padeiros de quem era amazia... Silencio! bradou o conde. Deixe defender-se o barbaro, snr. conde! volveu Damião N'esse folheto havia uma nota em que se dizia que o conde de Baldaque casára com uma aventureira.

De manhã, aos primeiros fulgores da aurora, viu-se a um espelho e achou-se horrivel, com as feições transtornadas pela vigilia. Teve então um accesso de furor invencivel. Era elle, o perfido, o miseravel, que depois de lhe ter extorquido os affetos e o dinheiro, depois de lhe haver roubado o socego e a tranquillidade, ainda por cima lhe roubava a belleza! Oh! a vingança seria terrivel!

D. Miguel perseguiu os ladrões e assassinos; a Snr.ª D. Maria, diz o Ecco, que se bandeou com elles. «O Snr. D. Miguel não perseguiu os seus amigos; a Snr.ª D. Maria tem perseguido a todos, e com muita especialidade o marechal Saldanha. «O Snr. D. Miguel sahiu pobre do paiz, porque não roubava nem deixava roubar; a Snr.ª D. Maria, diz o Ecco, que ha-de estar bem rica, e nós tambem o dizemos.

Rezemos por alma d'esse que morreu... Pois sim, rezemos disse o egresso, ajoelhando ao d'ella. Poderá salvar-se? disse ella, interrompendo a oração. Deus é pae de misericordia. Quem sabe se elle roubava por ter fome?... vêr se elle não estará morto... poderemos ainda cural-o. Aquelle está bem morto, minha senhora.

Palavra Do Dia

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