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A época nacional portugueza, por excellencia, é o seculo XVI. Tudo concorre então para dar ao espirito dos portuguezes aquelle summo grau de tensão, que produz os grandes movimentos nacionaes. A nacionalidade rompe com impulso irresistivel os seus limites tradicionaes, transborda fremente como um rio caudaloso, e affirma-se na sua plenitude pelas descobertas e pelas conquistas.

E que farias tu da vida sem a tua companheira de martyrio?... Onde irás tu aviventar o coração que a desgraça te esmagou... Rompe a manhã... Vou vêr a minha ultima aurora... a ultima dos meus dezoitos annos. Offerece a Deus os teus padecimentos para que eu seja perdoada... Marianna...» Marianna collou os ouvidos aos labios roixos do moribundo, quando cuidou ouvir o seu nome.

Fallava para o futuro o auctor das Degenerescencias Humanas, cuja alta originalidade rompe na historia da medicina mental franceza o parallelismo entre a ordem chronologica e a ordem logica das idéas.

A época nacional portugueza, por excellencia, é o seculo XVI. Tudo concorre então para dar ao espirito dos portuguezes aquelle summo grau de tensão, que produz os grandes movimentos nacionaes. A nacionalidade rompe com impulso irresistivel os seus limites tradicionaes, transborda fremente como um rio caudaloso, e affirma-se na sua plenitude pelas descobertas e pelas conquistas.

Saiamos; rompe a aurora. A burguezia dorme, Como a giboia enorme Que resona, depois de devorar um toiro; Ó giboia feliz, ó burguezia, ò pança, Dorme com segurança Que a forca está de guarda aos teus bezerros d'oiro.

Vái passear de noite ao cemitério A trautear umas toadas lentas, Como se um velho vínculo funério O prendesse ás ossádas fedorentas... Se acáso os sinos dobram a defuntos, O doido rompe em fundo soluçar, Resmungando nuns místicos assuntos, Que acabam num raivoso praguejar.

Aquelle da belleza novo dia Cegaste, quando mais resplandecente Triumphos mil d'Amor nos promettia. De qual tigre cruel peito inclemente Não se rompe de mágoa, morta aquella, Que a tristeza mil vezes fez contente? Quem, que eclipsada a vista bella, Despois de visto haver sua beldade, E não sabe morrer por hir traz ella?

Aquella ley he innalteravel, quando a Luz passa por hum meyo de igual densidade; mas quando a Luz atravessa hum meyo, de huma densidade differente da quella, donde partio, neste caso se rompe ou quebra, avisinhando-se mais, ou menos, da perpendicular.

Assim foi para mim o florir dos amores, N'essa quadra febril em que o sangue é fecundo, Quando rompe a manhã, quando abrem as flôres, Quando o Sol brilhante e o azul é profundo!... Nem ha rocha no mar, pelas ondas batida; Nem ha nuvem no ceu, pelo vento açoutada; Nem ha rosa n'um val' pelo sol esquecida, Que se possa dizer mais do que eu desgraçada!...

Assim o jurára o leal Rico-Homem junto do leito onde, nos braços do Bispo de Coimbra e do Prior do Hospital sustentando a candeia, agonisava, vestido de burel como um penitente, o vencedor de Silves... Mas eis que rompe a féra contenda entre Affonso II, asperamente cioso da sua auctoridade de Rei e as Infantas, orgulhosas, impellidas á resistencia pelos freires do Templo e pelos Prelados a quem D. Sancho legára tão vastos pedaços do Reino!

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