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Atualizado: 24 de julho de 2025
«Antonio Rodrigues Sampaio, do meu conselho, par do reino, presidente do conselho de ministros, ministro e secretario d'estado dos negocios do reino. Amigo, eu El-rei vos envio muito saudar como áquelle que amo.
Das encantadoras figurinhas dos presepios de Faustino José Rodrigues, de Antonio Ferreira, de Machado de Castro, já não ha intacta senão a collecção da Sé. Destroçaram-se as da Madre de Deus, do Coração de Jesus e do marquez de Borba em Santa Martha.
Mas o Vento não ouve o meu grito alarmante! Ai de mim, que sou eu?! pobre louco exilado, De toda a parte vendo o meu país distante, Como se lá tivesse os meus olhos deixado! À memoria de Antonio Rodrigues Braga Sobre a urze silvestre, ao subir da montanha, Uma gota d'orvalho, em manhã d'esplendores, Lucitremia ao Sol numa teia d'aranha, Como um prisma em que a Luz se decompunha em cores.
Eram mandatarios da Bahia Francisco Agostinho Gomes, José Lino Coutinho, Pedro Rodrigues Bandeira, Cypriano José Barata de Almeida, Domingos Borges de Barros, Luiz Paulino de Oliveira Pinto da França, Alexandre Gomes Ferrão e o padre Marcos Antonio de Sousa . A representação não correspondia a população livre da capitania, estimada em 335.961 habitantes.
Embora travem á hervilhaca, é o que temos, e o que nos dão os Watteis dos fricassés litterarios, em menoscabo do classico cozinhado de Domingos Rodrigues. Atemos o fio, e a graça de Deus nos assista, para que a benevolencia do leitor se compraza com o alinho desaffectado e lhano d'este conto.
Que livro estás lendo, com tanta attenção, minha menina lhe disse a viscondessa. Rosa saudou-a, apresentou-lhe o livro e respondeu: São as Meditações religiosas de Rodrigues de Bastos. E encontras grande prazer na sua leitura? Se encontro, minha senhora.
Os castelhanos?! exclamou Antonio Rodrigues, arrancando da cinta a longa navalha de ponta e de mola e floreando-a como uma espada, em quanto Romão Pires sacudia da bainha a durindana decrepita e preguiçosa. D. Maria, branca de cêra e silenciosa, encostou-se á mesa para não cair.
Bravo, excellente! exclamara João Rodrigues de Sá quando comprehendeu que os epigrammas se dirigiam a esse misero poeta que valia mais que todos elles porque se chamava Luiz de Camões e porque era talvez o primeiro, o ultimo, o maior portuguez do seculo deseseis. Deveras excellente!
Pedro Maldonado, natural de Sevilha, era da ordem de Santo Agostinho, e residia no Convento da Graça em Lisboa. Nesta cidade publicou mais alguns livros, entre os quaes um, Traça e exercicios de um oratorio, impresso em 1609 por Jorge Rodrigues.
Achei-a em copia n'uma miscellanea, que pertenceu ao convento da Graça, de Lisboa, e que eu comprei ao Rodrigues do Pote das Almas por dez tostões. Se exceptuarmos a carta de Chiado, a miscellanea vale pouco.
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