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Atualizado: 9 de junho de 2025
Não é por mais nada... Mas emfim... ella usa o meu nome, passa por minha filha, e eu não estou para me sujeitar e andar fallado nas bôccas do mundo! recusou honestamente o marido de D. Carlota. Que diabo! Você não sabe que tudo isto é uma planta-fórma para obrigar a pequena a casar? Que diabo tem que a rapariga seja raptada, uma vez que o raptor a receba por mulher?
Como arfava nas noites de festa este teu seio formoso! Como se te coloriam as faces! Que turbilhões de vida não revolviam estas tranças! E agora tudo vae para a terra, mas, antes que a terra o receba, tudo eu quero adorar! Não, não irás para a terra, querida, como os pobres e como os extrangeiros. Eu tenho ahi um leito de marmore, que é grande de mais para mim. Já lá repoisam dois amigos.
Em quanto ella teve pai, embora perdida no conceito do mundo, tinha o pão, que seu pai lhe ganhava; mas agora, reduzida á orphandade, á pobreza, e á deshonra, venho implorar a v. exc.ª que a receba como sua criada, visto que foi seu marido que a perdeu. V. exc.ª fará o que a sua virtude e caridade lhe aconselhar. E sahiu sem esperar resposta.
O talento!... Mas não ha nada verdadeiramente respeitavel senão o trabalho, a abnegação, a perseverança, o sacrificio e a virtude. O talento é uma simples fanfarronada. O talento é uma invenção dos bohemios para substituirem a toilette e a roupa branca. O talento é um falso titulo clandestino de apresentação, fabricado por aquelles que não teem titulos legitimos para que a sociedade os receba.
Felizmente, não lhes falta zêlo para não deixarem transpirar as fidalgas impudencias, que sabem occultar nos seus solares. Agora receba uma novidade, que não deve já ferir a sua vaidade, nem mesmo alvoroçar o seu coração. Rosa Guilhermina vai casar-se. Quer saber com que neto de trinta avós?
A observação peço-lhe que m'a receba de bom animo, porque entende com o seu socego e deve servir-lhe n'um paiz que vossemecê conhece pouco. Mercês, meu amigo! tornou Francisco Luiz de Abreu.
Diz elle que se veste á moda das raparigas da minha terra, que me procura com uma carta fingida de minha mãe a pedir-me que receba a portadora como criada; cá no convento ninguem póde impedir-me que eu a receba; a gente hade ter todo o cuidado que se não descubra o logro; e... tu... que me dizes, Lóló!
«Peço-lhe para que tão depressa receba esta carta tenha a bondade de me vir procurar em minha casa pois desejo falar-lhe de um assumpto da maior importancia. «Julgo inutil participar-lhe que moro no rez-do-chão, onde o espero, confiado em que se apressará em satisfazer o pedido de um amigo que tanto o estima. Sempre seu amigo, D. Ventura de Aguillar.»
Pois tu queres que eu receba seriamente a infernal omnipotencia que me reduziu a isto?! Zombemos com ella. Mas não ha outro recurso contra a fome senão pedir esmola? Ou roubar. E o trabalho? Ah! sim... não me lembrava o trabalho!... mas que trabalho? Eu não sirvo para nada, não tenho força nem vocação. Adquire-a, Luiz. Tu não me conheceste em outro tempo?
Então eu vou buscar-te dinheiro, primo, quanto queres tu levar? Nada, prima. Se alguma vez aceitei as tuas franquezas, foi por que tu ignoravas quanto eu te amava, e eras minha proxima parenta, filha de uma prima de minha mãe. Hoje que sabes que te amo, não posso, não me consente a minha honra que receba de ti o mais pequeno favor de dinheiro.
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