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, Victor!... Não faças mal á rapariga... instou a mãe. Se ella doidejar, deixal-a... Olha que este folheto mente que tem diabo... que ella é filha de D. Miguel, isso é tão certo como tu seres meu filho... O que tu tens sei eu...

Vou para um lado, encontro uma rapariga bonita! Vou para outro, encontro uma ainda mais bonita! Vou para alli, outra mais bonita ainda! Venho para aqui, e encontro a menina, mais bonita que todas as outras! E vae por ahi abaixo, e encontra outra mais bonita que todas...

Com algum dos pequenos do fidalgo, hein? Que elles estão mesmo alli á espera d'ella. Deixa-te de tolices. A rapariga deve erguer as mãos ao céo se agarrar um marido, que não é nenhum labrego, que é homem de bem e capaz de estimal-a. Mas o pae, que a educou assim e que em tanta conta tem as prendas da filha, ha de aspirar a mais. O quê? O Thomé é um homem de juizo.

A isto respondeu a senhora de Vizeu que uma rapariga, filha d'um ferrador, estava vivendo nas visinhanças da cadêa, e cuidava do prêso com abundancia e limpeza, e a todos dizia que ali estava por ordem e á custa da senhora D. Rita Preciosa.

Não t'o posso dizer, porque não sei... Queria dar-lhe um papel... Faz com que ella venha, que eu dou-te chita para um vestido. Como tu estás rica, Marianna!... atalhou, rindo, Joaquina Eu não quero a tua chita, rapariga. Se eu podér dizer-lhe que venha, sem que alguem me ouça, digo-lh'o. E agora é boa maré, porque tocou ao côro.... Deixa-me ir. Joaquina sahiu-se bem da difficil commissão.

Reanimado de eloquencia propria do pae e do levita, o arcediago chamou sua filha á parte, e recapitulou, á ultima hora, as admoestações do dia anterior. Recalcitrou a desobediente rapariga. Fumegaram as pandas ventas do sacerdote.

Oh, minha querida amiga, a culpa não é minha em as vêr assim: a culpa é das proprias coisas que se apresentam com tal aspecto. Bem sabe, eu conheço Eugenio, sei do que elle é capaz, e a paixão não me cega a ponto de não me deixar vêr o que é mais claro do que o sol. Houve uns momentos de silencio. Não será possivel saber onde se occulta Eugenio com... essa rapariga? perguntou por fim.

Chh! fez admirada a rapariga. Pois é verdade. Fora o mais! fora o mais! Nicas! E depois de uma pausa: com o que se gasta no jantar, e é verdade que muita coisa de casa, mas com o que se gasta no jantar, a bem dizer que se fazia uma horta, além no prado. Muita gente... disse a rapariga. Muita! e depois de certa aquela... À mesa talvez vinte e quatro pessoas... A rapariga benzeu-se!

Ante a resposta negativa, pulou-lhe um sobresalto no coração, como se algo lhe faltasse de subito na integridade da existencia moral. Tornou-se notada a preocupação da rapariga, doidivanas proclamada em todos os festivaes de Cythera. Não houve galanterio de admiradores que a distrahisse da tristeza em que mergulhara. Nem os mais requebrados maxixes conseguiram chamal-a ao salão de baile.

Bertha era uma rapariga de olhos negros e de bôca graciosa, onde fluctuava um sorriso expressivo ao mesmo tempo de alegria e de bondade.

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