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Atualizado: 10 de junho de 2025
Muitos corpos que ajoelham aos vossos pés, nos templos do mundo, trazem as anquinhas da sala e da rua, os rostos tingem-se do mesmo pó, os lenços cheiram aos mesmos cheiros, as pupillas centelham de curiosidade e devoção entre o livro santo e o bigode do peccado.
Estava só o ancião, e o silencio que o rodeiava apenas era interrompido pelos gorgeios de uma avesinha, que pulava contente ao sol n'uma gaiola pendurada da abobada. O velho parecia pensativo, como se adivinhasse que era chegada para elle a hora do martyrio. As passadas dos que entravam moveram-no a volver os olhos: correu-os por aquelles rostos desacostumados: depois tornou-os a abaixar.
E accrescentou, com um exacto sentimento das felicidades humanas: «Toujours de la chance, ce Fradique!» Acompanharam a sua passagem derradeira pelas ruas de Paris, sob um céo cinzento de neve, alguns dos mais gloriosos homens de França nas coisas do saber e da arte. Lindos rostos, já pisados pelo tempo, o choraram, na saudade das emoções passadas.
A gente, não só da aldeia, mas tambem dos casaes e logares vizinhos, affluindo de contínuo, enchia a igreja, e o apertão, que ía a maior, principiava a avariar os chapeus, os schalls e os vestidos das aldeans mais opulentas, que tinham obtido transfigurar-se horrendamente com os trajos das peralvilhas da capital, os quaes harmonisavam tão bem com aquelles corpos mal acepilhados e robustos, com aquelles rostos morenos e rosados, como os instrumentos da revoltosa orchestra se afinavam entre si.
E como foi desenhada e como foi executada. Alma de poeta, d'esses poetas que cantam as manhãs claras do sol e os rostos lindos das raparigas, foi a que concebeu aquelle quadro e que o executou. Nada mais...
Faina e festa: a povoaçäo inteira acorda da sua modorra provinciana; desperta em esperanças, em jubilos, em actividades incançaveis, para votar-se aos cuidados da preciosa folha; deverá presumir-se, em bom criterio, que a quadra remoçante da primavera em flores, com aromas nas brisas e quenturas creadoras, constitue tambem um forte estimulo para a alegria repentina que se pinta nos rostos de toda aquella gente.
Mas, que diabo! para que tens tu filhas tão formosas? para que? Não te bastava já o chocolate, para, á semelhança de um vulcão, trazeres sempre dentro de ti o fermento da revolta? Ainda, por cima, olhos scintillantes, rostos abrasadores e salero atrevido? Ora pois, nada mais te faltava... Tem paciencia; mas tu, Hespanha, tu o que tens é excesso de calor, de sensualidade, de veneno, de corrupção.
E o senhor e a senhora de Valneige tinham respondido: «Poupemos-lhe a solidão! as agonias! a frieza!» A paz, rostos amigos, todos os consoladores thesouros da esperança christã, eis o que queriam dar á doentinha em troca da sua compadecida affeição pelo seu irmão d'infortunio, a quem ella tinha dito no dia do seu captiveiro: Queres tu a minha sopa? Eu quando não como bastante não me importa.
A formosura e o luxo das mulheres, as figuras athleticas e os rostos varonis dos cavalleiros, o brunido das armas, o loução dos trajos, o rico dos arreios, tudo emfim dava clara mostra de que naquella cavalgada vinha a mais nobre gente de Portugal.
Um raio venha que a parta! rogou do lado o pastor. Ora vês aí um estafermo que precisava que a matassem! O José Tomás pôs-se a rir muito, fitando aquela gente. Uma forte impressão de piedade estampava-se em todos os rostos. Ó Doroteia! chamou então um dos do grupo. Traz aqui o menino. Um pai deve sempre beijar o seu filho. Traz cá o pequeno, ó rapariga.
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