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Atualizado: 30 de abril de 2025


Ambos darão com braço forte, armado, A Quíloa fértil, áspero castigo, Fazendo nela Rei leal e humano, Deitado fora o pérfido tirano. 27 "Também farão Mombaça, que se arreia De casas sumptuosas e edifícios, Co ferro e fogo seu queimada e feia, Em pago dos passados malefícios.

Seguido por vinte e uma velas, navega para a India o nobre Almeida, e, mal tem passado o cabo da Boa Esperança, em Quilôa e Mombaça, substituindo o rei, recebendo pareas e levantando fortalezas, assignala a sua chegada ao Oriente, onde o antecede a fama bem merecida dos seus feitos e victorias.

Destroçados os paraos, Vasco da Gama tornou a Cochim, passou a Cananor, e de Cananor seguiu para Lisboa, onde ancorou no dia 1.º de setembro de 1503, e entregou a el-rei D. Manuel as riquezas que trouxera de Quiloa. Excederam toda a expectativa os resultados d'esta segunda viagem.

Partiu de Lisboa a 10 de fevereiro de 1502, dobrou sem difficuldade o cabo da Boa Esperança, aportou a Moçambique onde foi bem recebido pelo xeque, reduziu á vassallagem o reino de Quiloa obrigando o soberano a pagar annualmente 2:000 meticaes de ouro. De Quiloa dirigiu-se á costa de Malabar, que foi theatro de uma das atrocidades mais nefandas commettidas pelo inexoravel navegador.

54 "Esta ilha pequena, que habitamos, em toda esta terra certa escala De todos os que as ondas navegamos De Quíloa, de Mombaça e de Sofala; E, por ser necessária, procuramos, Como próprios da terra, de habitá-la; E por que tudo enfim vos notifique, Chama-se a pequena ilha Moçambique.

Ho mesmo o falſo Mouro determina, Que o ſeguro Chriſtão lhe manda & pede, Que a Ilha he poſſuida da malina Gente, que ſegue o torpe Mahamede: Aqui o engano & morte lhe imagina, Porque em poder & forças muito excede Aa Moçambique, eſta Ilha que ſe chama Quîloa, muy conhecida pola fama.

99 O mesmo o falso Mouro determina, Que o seguro Cristão lhe manda e pede; Que a ilha é possuída da malina Gente que segue o torpe Mahamede. Aqui o engano e morte lhe imagina, Porque em poder e forças muito excede A Moçambique esta ilha, que se chama Quíloa, mui conhecida pela fama.

Mas eis outro, cantaua, intitulado Vem com nome real, & traz conſigo O filho, que no mar ſerâ illustrado Tanto como qualquer Romano antigo: Ambos darão com braço forte, armado, A Quiloa fertil aſpero caſtigo, Fazendo nella Rey leal, & humano, Deitado fora o perfido Tirano.

Esta Ilha pequena que habitamos, He em toda eſta terra certa eſcala, De todos os que as Ondas nauegamos, De Quiloa, de Mombaça, & de Sofala: E por ſer neceſſaria, procuramos, Como proprios da terra, de habitala. E porque tudo em fim vos notifique, Chamaſe a pequena Ilha Moçambique.

Tributa o rei de Quilôa, contrata paz e amizade em Cochim e Cananor, inflige severissimo castigo ao rei e cidade de Calecut, recebe embaixadas de diversos principes, e, coberto de gloria, vem entrar no Tejo, entregando a el-rei o oiro de Quilôa, que, fabricado em monumental custodia, é offerecido pelo venturoso monarcha ao mosteiro de Santa Maria de Belem.

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