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Atualizado: 2 de junho de 2025
Symbolisamos esta resistencia, vivificando o typo de VIRIATHO, reconstruindo poeticamente as situações laconicas referidas nos historiadores classicos; representamos artisticamente essa fibra que ainda hoje pulsa em nós, e pela qual, perante a marcha da Civilisação se affirma através dos cataclysmos politicos a ALMA PORTUGUEZA.
E, quando soccorreste um miseravel, Eu, que bebia calices d'absintho, Mandei ir a garrafa, porque sinto Que me tornas prestante, bom, saudavel. «Ella ahi vem!» disse eu para os demais; E puz-me a olhar, véxado e suspirando, O teu corpo que pulsa, alegre e brando, Na frescura dos linhos matinaes. Via-te pela porta envidraçada; E invejava, talvez que o não suspeites!
Grita em meu sangue a fúlgida epopeia, Céga-me a luz a arder de tantos sois, Sóbe do Mar da Gloria a maré cheia, O Sol aureóla as frontes dos herois! E entam em mim renasce o velho culto, O antigo amor, a vida vencedora... E em meus olhos ardentes passa o vulto Duma Patria a sorrir como uma aurora. Pulsa irrequieto, a arder, meu sangue novo.
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