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O troglodita, encoberto pelas ramadas, com infinitas precauções, aproximou-se do bando; mas a distância era ainda bastante, para esperar que arremessaria proficuamente o seu único arpão. Esperou pois. Os animais pasciam, e saltavam, por forma que uma das cervas foi pulando até o alcance da mão do homem.

Fomos tropeçando assim nas pedras soltas e alluidas, partindo as unhas nas junturas da muralha elle sinistro, lesto, arqueado, escorregando, pulando certo quatro e cinco degraus d'uma vez; eu agarrado ás pregas da sua capa e á morna viscosidade das suas mãos, cujas unhas se me cravavam na carne, como os dentes metalicos d'uma pinça.

E por deante d'elle passavam bandos alegres de pintasilgos fugindo para os ninhos, levando nos bicos os farrapos da jaqueta, que elle deixára nas silvas do pinhal, em quanto os gaios contentes, aquecendo-se ao ultimo raio de sol d'aquella tarde de primavera, soltavam, pulando de ramo em ramo, grandes gargalhadas ironicas.

as estrellas se podiam mirar n'elles, n'elles que tanto se lhes assimilhavam no brilho e na pureza. Quando, apagadas em casa as ultimas luzes, e reinando profundo silencio ao longe por toda a cidade, cerca de meia noite, eu entrava com furtivo e o coração pulando, no aprazado arvoredo dos meus amores, ali encontrava á minha espera a figura branca.

Quando chegaram não viram senão uma serpente, fugindo por cima dos penhascos, e uma corsa branca pulando por entre as arvores. A velha Aldonça appareceu de repente ao da fonte, e acenou-lhes. Recebendo das mãos da donzella as tres regaçadas de ortigas, banhou-as outras tantas vezes na agua encantada, pronunciando algumas palavras a meia voz.

Iria a muda apostrophe adiante, mas ouviu-se o zabumba. ¡Ahi veem! ¡são elles! dizem todos, e todos saem pulando. Olhae; olhae; ¡nem uma luz na aldeia! este anno veio tudo. ¡Que alegria terá o nosso Parocho! Maria, o meu chapéo. ¡Corre, Pedrinho! ¿Onde está meu irmão? ¡Não se demorem! Vamos dançar. Perdi as alcaxofras.

E o negrinho, sarado e risonho, pulando de em pelo e sem rédeas, no baio, chupou o beiço e tocou a tropilha a galope. E assim o Negrinho pela última vez achou o pastoreio. E não chorou, e nem se riu. Correu no vizindário, a nova do fadário e da triste morte do Negrinho, devorado na panela do formigueiro.

A podenga negra, essa corria pelo aposento viva e inquieta, pulando como um diabrete: o pello liso e macio reluzia-lhe com um reflexo avermelhado. O barão, depois da saude urbi et orbi feita aos monteiros, esgotava um kirie comprido de saudes particulares, e a cada nome uma taça.

Palavra Do Dia

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