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Atualizado: 20 de julho de 2025
A proposito da emigração publicámos ha tempos uma serie de cartas no Jornal da Noite, em que alem de outras proposições avançamos a seguinte: .........................................................................
Como o projecto Combes reflecte, mais ou menos, os principios proclamados no Congresso de Roma, com o applauso dos liberaes e dos democratas de todos os paizes, publicamos em seguida algumas das suas disposições geraes.
Ve-se isto dos seus escriptos, e especialmente se ve d'este que agora publicâmos apezar de composto bem claramente ao correr da penna.
No artigo que publicamos na Lucta, de 3 de janeiro do ano em curso, tomámos o compromisso de tratar em livro todos os pontos tocados pelo snr. dr.
E se os não publicámos ha mais tempo, foi porque esperavamos fazer sahir á luz um outro livro, que não publicámos, por que como já dissemos, nos subtrairam a collecção de todos os jornaes que se publicaram no Pará, no ultimo semestre de 1874, em cujos artigos, de origem brazileira, escudariamos as nossas proposições; collecção que pode ser examinada a todo o tempo por escriptores brazileiros, que mais tarde pretendam escrever a historia dos tumultos do Pará n'aquelle anno.
Um dos adoradores de Anthero de Quental, que o acompanhava nas tropelias nocturnas, e que tambem morreu doido em 1872, Eduardo Xavier, colligira em volume essas poesias da phase romantica; é essa collecção que possuiamos que hoje publicamos, da existencia da qual o proprio Anthero nem suspeitava.
Esta carta foi pela primeira vez patente ao publico no jornal O Seculo, em 4 de julho de 1914, onde nós a publicamos para evitar que fosse por diante a trasladação dos restos do Escriptor para Belem, que um grupo de parlamentares, a que presidia o illustre professor sr.
Ve-se isto dos seus escriptos, e especialmente se ve d'este que agora publicâmos apezar de composto bem claramente ao correr da penna.
E nós? Reimprimimos os nossos chronistas? Publicamos os nossos numerosos ineditos? Revolvemos os archivos? Estudamos os monumentos, as leis, os usos, as crenças, os livros, herdados de avoengos? Não. Vamos todos os dias ás lojas dos livreiros saber se chegou alguma nova semsaboria de Paul de Kock; alguma exaggeração novelleira do pseudonymo Michel Massan; algum libello antisocial de Lamennais.
Marques Pereira a carta que em seguida publicâmos. Não lhe respondemos, porque deixamos esse cuidado ao nosso illustrado amigo e collaborador, que trata da questão de Macau, e que por estar ausente só virá a ter conhecimento da carta do sr. Pereira quando a receber impressa na Gazeta do Povo.
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