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Atualizado: 17 de julho de 2025
E afinal cahira para sempre, sem energia e sem forças, prostrado. A sua vontade seria deitar-se e nunca mais acordar. Corrêra tudo, batêra a todas as portas e assim se affizera á humilhação e á esmola; a ser mal recebido, a ouvir respostadas que ferem e despedidas bruscas. Os amigos, que a principio lhe davam para o rebaixar, falavam-lhe agora com pedras na mão: Volte depois!
Assim mesmo chegou tarde. O assassino já tinha saltado o vallado, e o corpo do fazendeiro jazia prostrado. Era quasi noite, choviscava rijo, e o ribombo dos trovões amiudava.
Depois de um fervoroso Acto de Contrição, dirá: I. Oh clementissimo Senhor, e Deus omnipotente, todo brando, e amoroso, todo suave, e doce, prostrado ante o Regio Throno da vossa Grandeza, vos peço licença para nesta hora entrar na vossa presença, louvando vossa Misericordia immensa, adorando vossa Magestade incomprehensivel, e amando vossa Bondade infinita.
«Se os mesmos exemplos são de graça, o supplicante prostrado diante do throno de V. M. a implora, tomando por protectores, a religião e a piedade d'um principe, que preparado de muito longe pela Providencia, com dotes proporcionados ao magestoso encargo que lhe destinava, se nos mostra possuidor em grau sublime de tantas virtudes christãs, que fazem o mais brilhante ornato da sua corôa.
Prostrado aos Reais pés de V. Magestade, lhe offereço a Chronica do Fundador da sua gloriosa Monarchia o Santo Rei D. Affonso Henriques decimo quinto Avô de V. Magestade, que ha mais de dous seculos escreveo Duarte Galvão, tão estimado dos Senhores Reis de Portugal, como dizem os grandes lugares, em que o occuparam, especialmente o Senhor Rei D. Manoel quinto Avô de V. Magestade, em cujo Reinado se vio com maior admiração a grande capacidade deste Chronista.
Christão, pedi com fé senti que a tinha Prostrado ante o altar, quando eu pedi Recursos ao meu Deus... Recursos, não pr'a mim que nasci servo, Recursos para Vós, Rei desterrado Sob inhospitos céus! Pulsou-me o coração, senti no labio, Em vez da oração, soltar-se o hymno D'um peito portuguez! Ás lagrimas succede essa alegria Dos extasis que á mente imprimem vôos D'energica altivez!
Queria a sua hora de luctador, queria a sua hora de triumpho, queria as palmas da victoria, elle que tão mal dispendera os primeiros annos da mocidade n'um timido recolhimento. Mas voltava uma onda de amargura... Não, não podia ser! E a honra de Emilia? e o seu nome? e os seus filhos? Que duvida! que angustia!... Altas horas, adormeceu, prostrado d'este doloroso meditar.
Caíra como prostrado, mudo de emoção, esmagado de duvidas em que a amargura e o contentamento se confundiam n'uma mesma vibração. Ella estava serena, na simplicidade do amor apartado das complicações d'uma consciencia intelligente e timida. Estava nos braços do amante, que lhe envolviam a cintura, ninguem o sabia, e esta ultima circumstancia bastava a tranquillisal-a.
Assim como o pão renova no meu sangue o calor que o agita e o move e o fortalece, fazei, Senhor, que ele nutra também meu coração para sentir, prostrado em gratidão, tua eterna bondade generosa! Que por meu braço o louve e engrandeça!... Que, curvado, lhe tribute o suor do rosto!...
Um clarão branco de relâmpago fez irromper da treva, lívido como um espectro, o filho do José Tendeiro... O desgraçado ia a chorar pelo pai, ali assassinado havia anos, por uma noite como aquela... Passou, ladeira abaixo, na direcção da velha ponte. Só aquele cobarde não se mexeu, prostrado sobre as urzes, quase arrumado
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