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Atualizado: 22 de julho de 2025


A egreja romanica traduz a profunda tristeza e o desalento da Edade-Media, principalmente nos primeiros seculos; a sua expressão é lugubre, quasi sinistra, como a do espirito monastico que lhe deu origem. Ha n'ella a impressão desoladora de uma vida rude e cruel, d'onde a alma procura fugir para o socego eterno. A egreja ogival produz sensações differentes.

Para ficarmos amigos tenho ou de me submetter ou de te submetter. Não, a morte não destroe a essencia da vida, mas desorganizando uma forma destroe a consciencia d'essa forma, que é formada de milhares de consciencias... A acção do que se chama espirito sobre a minha materia produz o meu eu, com os seus erros, sonhos, desesperos, odios.

Uma lesão local, lentamente progressiva, a produz; ella é a expressão funccional de uma lesão anatomica. Partindo d'esse ponto, ganha as regiões anteriores, que surprehende realmente. O cerebro anterior, em plena posse do seu equilibrio, da sua ponderação, interpreta-a como um facto real e deduz d'ella conclusões logicas, que são as primeiras idéas delirantes.

as cidades maritimas podem dar-nos a impressão n'um grande movimento commercial, porque ahi se produz a accumulação indispensavel a esse fim; ahi se encontram as massas fabulosas que, distribuidas pelos mercados interiores, perderam esse effeito pelo facto de dispersão. Por este lado, as cidades do interior, por grandes que sejam, são sempre inferiores ás cidades maritimas.

Quando o veu do futuro descortino No alcáçar da justiça, que rebrilha Sabeis o que descubro, e vaticino? *Mysterioso abysmo* Tepido sonho de luz corpo, que destila aroma sublime e claro axioma espargindo amor a flux! Uma vertigem produz teu olhar, o seio, a côma, voluptuoso symptoma que a phantasia traduz. Debil flôr, que o sol admira beijando com azedume as estrellas de saphira...

Tal é, na sua mais elevada expressão, o bem que a crença do inferno produz n'esta vida. Causa espanto que os protestantes hajam conservado este dogma!

N'aquella noite Ernesto escreveu a seguinte carta: «Senhor conde «A opportunidade produz sempre bom resultado no animo impressionavel das creaturas. Dispunha-me a sahir de casa com tenção de comprar alguns apetrechos de caça, quando vi entrar o seu creado com o que me enviou.

Senhor das energias infinitas Do mundo, com que Deus teu pae reforça Teu multiplo poder: expulsa a força Que os despotas produz; Levanta novamente altar e templos Ao Bello, ao Justo, ao Bem, á Sapiencia, Afim de que na Terra a Consciencia Impere em plena luz!

Falamos de Byron. Qual e, com effeito, a idéa dominante nos seus poemas? Nenhuma ou, o que é o mesmo, um scepticismo absoluto, a negação de todas as idéas positivas. Com um sorriso espantoso, elle escarneceu de tudo. Religião, moral, affectos humanos, mesmo a liberdade e a esperança foram seu ludibrio. A leitura dos seus poemas produz, em geral, descoroçoamento ou antes desesperação.

Muitas das infelicidades lançam-nas á conta do destino: acceitam-nas serenos. Não assim as que batalham o seu amor proprio. A superioridade, é, como observa Nietzsche, o que está para além do homem. Mas isto que este pensa ao definir o valor alheio não o sente quando se contempla. Dahi o conflicto. O que produz, o que cria é o que está para além delle.

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