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Atualizado: 22 de maio de 2025


A nós mandou-nos abrir as fronteiras, e entregou-nos manietados por uma ordem sua aos inimigos, de que fugia. Nunca tal ouvi! clamou o prégador attonito. O que queria o sr. coronel que sua alteza fizesse em tão grande aperto? O que fez D. João I e D. João IV. Que ficasse! Era a sua obrigação.

D Frei João Soares produziu obras varias , em que affirmou competencia doutrinaria e dicção gentil. Como prégador, se a principio não agradou em Portugal, porque discursava em castelhano muito cerrado, pois havia estudado em Salamanca, chegou depois, quando readquiriu o manejo da lingua portugueza, a ter grande fama e clientela.

Padre Antonio procurava atabafar os nossos protestos fallando insistentemente de coisas d'Obidos: Na Misericordia, aonde logo havemos de ir, tambem ha quadros da Josepha... Que o Malhão, o grande prégador, era d'alli. Na familia Malhão havia, além do pregador, outro homem de letras. E levantou-se, foi buscar um livro: Vida e feitos de Francisco Manuel Gomes da Silveira Malhão, Lisboa, 1794.

Qual é então a sua opinião, sr. Manuel Coutinho? observou o coronel, calando com um volver de olhos imperioso a loquacidade do prégador, que abria a bôcca para replicar. O que devemos fazer? A minha opinião é que montemos a cavallo, recrutemos o maior numero possivel de homens valentes, e que sem ruido nos vamos unir ao exercito de operações. O nosso posto é . Muito bem! Sou do mesmo voto.

Cumprimentei o prégador pelo sermão; e a sr.^a viscondessa, levantando enthusiasticamente a cabeça, confirmou do lado: Admiravel! admiravel! Diga-me, sr. Alberto continuou ella, batendo-me familiarmente no joelho não acha que o abbade recitou a poesia com mais mimo e mais sentimento do que a Emilia Adelaide, em D. Maria? Ah! exclamei eu, espantado do confronto sem duvida!

Vinte e quatro, p'ra mais que não p'ra menos, insistiu o António Fagote. Olhe: o pregador... Isso dizem que é coisa asseada! interrompeu a rapariga.

O padre Luiz da Silveira viera da Alhandra para Lisboa, chamado pela fama de prégador, em 1635, tendo vinte e quatro annos de edade. A marqueza de Montalvão deu-lhe capellania em sua casa, e accesso á estima dos fidalgos mais parciaes do rei castelhano.

Pois, que em galantes cantigas Teu Rival puzeste razo, E coroado de trovas Vás entrando no Parnazo, Quero em trovas avizar-te, Que ha baixîos nesta barra; Vou ser Prégador trovista, Vou ser hum novo Bandarra; A occupação de Poeta He nobre por natureza; Mas todo o Officio tem ossos, E os deste são, a pobreza;

Chegado á capital dos Estados de Hollanda, indagou aonde residia o emissario e agente diplomatico portuguez, acreditado perante o governo do stathouder, e que era então o padre Antonio Vieira, Jesuita celebrisado, prégador excelso, e amigo particular de D. João IVº, rei de Portugal, incumbido de negociar pazes com os Estados Geraes, afim de poder sustentar a guerra da independencia, em que laborava contra Hespanha.

Consenti, que este ouco peito Ao prodígio se consagre; E que dentro em si colloque A mór parte do milagre; Quanto ao Padre Prégador, Meu voto he não convidallo; Porque ha de comer o assumpto, Muito melhor que prégallo. A huma Preta, que pertendia que a obsequiassem. Domingas, debalde queres, Nesse canto da Cozinha, Vencer a invencivel teima Da rebelde carapinha;

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