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E Gomez Carrilho, filho de Pero Rodriguez Carrilho, indo mui ledo em uma galé, em que el-rei fingiu que o mandava para lhe entregarem a villa de Aljazira, para estar ahi por fronteiro, e o patrão cortou-lhe a cabeça, que mandou a el-rei, e deitou-lhe o corpo ao mar, e foi presa a mulher e os filhos d'este Gomez Carrilho.

Ellas seguem na direcção das azenhas, atravessam os campos que estão em baixo e vão poisar no pinhal que fica para da prêsa do Queimado. Sabes?

João Vidal, o escudeiro, fôra mandado pelo amo reconstruir o solar, em parte presa das chammas, e tractar da administração da casa. Foi elle o escolhido por Sebastião da Mesquita, pela illimitada confiança que lhe devia, e tambem para o desviar dos logares da acção empregada no livramento das donzellas, onde a podia prejudicar o entranhado rancor do escudeiro a Leopoldo.

«A Invenção dos outros quadros, que he igualmente poetica, e pittoresca, contém: a educação da Rainha: o ajuste do seu casamento com Henrique IV.: O casamento effectuado: o desembarque da Rainha em Marselha: a Cidade de Lyão, que lhe sahe ao encontro: o nascimento do Delphim: Henrique IV. se dispõe a partir para a guerra d'Alemanha, em soccorro dos Marquezes de Brandeburgo, e de Neuburgo: coroação da Rainha como Regente: Apotheose de Henrique IV., e Regencia da Rainha: o seu governo: viagem militar da Rainha á Ponte de , para reprimir a guerra civil: a troca das duas Rainhas, Isabel de França, que casou com Filippe IV., e Anna de Austria, com Luiz XIII., em 9 de Novembro de 1615: felicidade da Regencia: maioridade de Luiz XIII.: fugida da Rainha do Castello de Blois, onde seu filho a tinha presa: a Rainha acceita a paz, e a conclue com seu filho: a mesma paz confirmada no Ceo: o tempo descobrindo a Verdade.

Como é deslumbrante e querida a imagem, que te faz palpitar o coração, gravada nos raios prateados de cada estrella, reflectida na superficie serena de cada lago, envolta nas harmonias suaves e doces do cahir da agua de cada cachoeira, presa nas mil palhetas douradas do sol de cada esperança, e engastada na muldura valiosa das perolas de cada crença! Sonha, Magdalena, sonha!

Que ribeira de lagrimas tão grossa Teu branco véo de noiva hade estancar! Como hade parecer pequena poça Para os banhos, então, o grande mar! E entornar-nos volupia nos desejos O mixto de odio antigo e novos beijos! Mas tu 'stás presa!... e nós... 'stamos dementes!

Não te carrega essa alma tão mesquinha, Que nesses fios de ouro reluzente Atada levas? Ou, depois de presa, Lhe mudaste a ventura, e menos pesa?

Não fui hontem á escada, Por que empenhei a batina!... Aquella que me tem agora, presa Minha alma, meus sentidos, meus cuidados, E me faz sonhar sonhos desmanchados,

Palavra Do Dia

esbrugava

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