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Atualizado: 18 de junho de 2025
Theóphilo Braga persiste em sustentar, a torto, que não a direito, impondo-o autocraticamente a quantos vêem no professor do Curso Superior de Letras o pontífice máximo, ditador inviolavel e sagrado da Republica... das letras portuguêsas. O snr. dr. Theóphilo Braga, descobrindo a verdade, e procurando enterrá-la
Para Trindade Coelho manifestar todos os seus recursos de estilista, não precisava realmente do Sultão. O livro faz parte da edição mensal de obras portuguesas, editada por António Maria Pereira, um trabalhador incansável a quem as letras portuguesas devem assinalados serviços. Está impresso com o maior escrúpulo e revisto com um cuidado e esmero a que nem sempre estamos habituados.
Este feitio da vida juridica brasileira denota raro apêgo ao passado e constitue eloquente protesto contra a asseveração gratuita de que o Brasil propende voluntariamente para se afastar do espirito das leis portuguesas. Era-lhe, porém, impossivel crystalizar dentro da rigidez de normas legaes correspondentes a um estadío transitorio do seu desenvolvimento. Transformou-se, porque progrediu.
Digo que o caso não pára aqui, porque o modo como é narrada a historia da apparição por Olivier de la Marche, descrevendo as armas portuguesas, é curiosissimo.
Macanlay informa que sómente ao expirar o seculo XVII, quando, portanto, desde muito havia na Inglaterra parlamento com whigs e tories, nasceu a solidariedade ministerial, que pôz termo á guerra que os secretarios de estado moviam entre si. D. Diogo de Menezes não se singularizava, pois, confraternizando com as tropas portuguêsas para se desfazer do collega incommodo.
Nisto como em quasi tudo o mais, das actas das côrtes portuguesas anteriores a D. João II e da ordenação affonsina, se póde extrahir toda a substancia philosophica da historia dos primeiros tres seculos da monarchia.
O subtrahir a antiga colonia á sujeição das Côrtes e o enviar D. Pedro a Lisboa, onde crearia um partido assás forte, para fazer medrar o projecto, eram porventura o unico meio de conservar unidos os dous reinos e de tornar proficuo o trabalho das constituintes portuguêsas.
Eis aqui os testemunhos que Pereira colligiu. O primeiro e o segundo são dos fins do seculo XV, e ainda assim, ao que parece, reduzem-se a um só. Persuadem-no o affirmar Olivier de la Marche que sobre a questão das armas portuguesas ouvira pessoas notaveis de Portugal com quem tractara tendo-se espraiado pouco antes em encarecidos elogios á sciencia e talento de Vasco de Lucena. O terceiro é uma passagem, ali
O periodo de dez annos que está entre 1137 e 1147 offerece n'estas guerras o aspecto de um movimento que oscilla, como um pendulo suspenso de um ponto que é Lisboa: invasões sarracenas para o norte, portuguesas para o sul do Tejo, instabilidade de resultado de ambas. O eixo d'este movimento era evidentemente Lisboa e o systema das suas linhas de defeza Cintra-Almada-Palmella-Santarem.
Havia de dar-lhas, tão certo como dois e dois serem quatro, só para ter o gosto de dizer depois, num comunicado, que desafrontara as letras portuguesas, ele, o Rodrigues, ele, um simples fiscal do Real dU+2019.Água. Aquilo fez surpresa, convidaram-no a explicar-se. Não senhores! dizia colérico o Rodrigues, com grandes gestos. Bem sei que não valho nada.
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