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Não é nada; uma pedra que rebola. ¡Que rebola!? ¡e sem mão! será bonito, mas nem por isso engraço. ¿E aquelle bruto em cima no pinhal, que guincha tanto! Algum mocho. Más balas o atravessem, e lhe acabem co'a casta antes de um'hora; cuidei que era outra coisa. Eu na taverna valho por cinco ou seis; mas perdido, e então de noite, um pisco me põe medo.

Pois não creio eu em S. Pisco de pao, se hei de pôr em ramo verde, lhe dar trezentos açoutes. Despois de ter gastado perto de trezentos cruzados com ella, porque logo lhe não mandei o setim para as mangas, fez de mim mangas ao demo.

Por falta de pisco? perguntou o medico. Por falta de pisco e por falta de paciencia... Mudei completamente... Agora não me entretem nada d'essas coisas. Minha mulher embirra com passaros em casa.

Vae cantando e guiando o carro para a aldeia... São os bois enormes, e a carrada cheia Com um castanheiro apodrecido . Oh, que donairosa, linda boieirinha! Grandes olhos garços, sorrisinho arisco... D'aguilhada em punho lepida caminha, Com a graça aerea d'ave ribeirinha, Verdilhão, arveola, toutinegra ou pisco.

Tudo treme! n'esse instante Parece o mundo acabar; Ou o ceu que pouco a pouco Quer sobre nós repousar. Oh! que gritos! que soluços Solta o filho junto á mãe! Ao ver perto o grande abysmo, Que vem buscal-o tambem. O pisco levanta as pernas Para sustental-o no ar; As aves vão timoratas Com elle se nivelar.

«Começa um d'estes alchimistas a prometter e o pobre doente a pasmar. Se o achaque é uma ethica marasmada, diz-lhe: senhor, eu faço uma agua tão portentosa e de tão infallivel virtude, para esta sua queixa, que não é capaz de restauricar ethicos, mas de resuscitar mortos. O cardeal de Rouen em Paris estava mais magro do que um pisco em janeiro; tomou a mesma agua, e logo se poz mais gordo que um taralhão por agosto...

Isso é verdade! accudiu o commendador eu tive uma epocha na minha vida em que todo o meu prazer era agarrar môscas para as dar a comêr a um pisco que tinha mettido n'uma gaiola... Passava n'isso horas e horas, sem dar palavra, e se alguem me interrompia n'aquella tarefa em que sentia um prazer enorme, ia tudo com seiscentos diabos!

O espectac'lo que os ar's tinham contido, Passou de negridão á luz do dia; E as aves que, nas pernas do tal pisco, Buscaram a guarida á eternidade, nas franças das arvores s'erguiam, Soltando seus cantar's, todos festivos. mui perto d'olaia gigantesca, Onde a cigarra desprende sua chiada, Ensinando moral, philosophia, Estava um certo vulto, mui sombrio!

Conta mais a lenda que um pisco, vendo que os espinhos do espinheiro feriam a fronte do Salvador, veio pousar-lhe na cabeça e com o bico os quebrou um a um. Molhando n'essa occasião o peito no sangue de Christo, ficou a ave, para sempre, com aquella sagrada mancha, recordação eterna do caridoso acto que praticara.

O conego aviado, tenho uns planos de ir tocar no ferrolho ao conselheiro. Quero abater-lhe a prôa!... Setenta annos e sóbe inda lampeiro outros tantos degraus!... Então córado! redondo!... Uma cereja!... E como se espenneja quando vae pela rua engravatado, para as moças olhando ás furtadellas como quem diz: Assim quisessem ellas! Chucha um pisco ao jantar; um pisco á ceia.

Palavra Do Dia

entristecia-se

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