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Atualizado: 25 de julho de 2025
Estavamos, sem o saber, na egreja de Santa Maria Maior. Assumptos sacros, que foram os que mereceram a predilecção de Josepha d'Ayalla. As suas duas maneiras, antes e depois da viagem a Italia, estão bem accentuadas n'esses quadros. A segunda maneira, depois da viagem, accusa um sensivel progresso pela imitação dos pintores italianos da Renascença. Pelo menos, pareceu-nos isto.
Grandes imitadores, e portanto profundos conhecedores da natureza forão na poesia Homero, Virgilio, Camões etc., e na pintura Apelles, Raphael e Miguel Angelo; e mais val o voto de qualquer destes poetas ou pintores, que o de muitos milhões de versejadores ou borradores. E diremos o porque.
Quando concluido e como o problema se apresentasse irresoluvel, eis sopra de repente uma rajada em furia, que deita a terra uma parede do albergue, e leva em triumpho, pelos ares, o primoroso quadro até ao templo de Kurama, onde até hoje está, e os visitantes o admiram. Sesshiu, um nome glorioso entre a pleiade dos pintores do Dai-Nippon, entrára como noviço aos treze annos no templo de Hofukuji.
No seculo XV a esculptura e a pintura libertam-se. A verdade da natureza traduz-se nas posições e nos actos. Sente-se bem que a Renascença está á distancia de um seculo. Os esculptores e os pintores teem individualidade propria, as suas escolas e os seus discipulos; não se apresentam simples decoradores, manifestando já a dignidade de artistas, que professam artes independentes.
Do mais dos artistas contemporaneos, e, especialmente, dos pintores, é sabido o que escreveu de desalentador para elles que já, contra si, tinham tudo: a rua, o mundo politico, o meio pobre em que trabalhavam, o paiz de origem, e toda a serie de prejuizos que, para mais, Fialho conhecia intimamente como ninguem!
O futuro Cardeal Patriarcha de Lisboa estivera por muito tempo no Mosteiro da Batalha, onde estudou o monumento e consultou os archivos, existentes no principio do seculo passado, colhendo preciosas informações sobre os seus successivos architectos, pintores e vidraceiros, nomes que hoje estariam perdidos, se não fossem o zêlo e a curiosidade do illustre prelado.
Para os grandes artistas, para os grandes pintores, para os grandes poetas, para os grandes oradores e para os generaes victoriosos cuido eu que devem ser as ruidosas ovações populares, as solemnes deificações publicas e augustas, os imponentes cortejos civicos, os arcos de triumpho, ondeantes de galhardetes inquietos, n'uma palavra, a monumental apotheose das ruas e das praças, como ha pouco teve Camões.
Os pintores de vidros dos seculos XII e XIII occupavam-se principalmente, na composição do cartão, da harmonia das côres. Para o obter elles não hesitavam em sacrificar a verdade, dando aos objectos côres que a natureza lhes não deu; é assim que se encontram nas vidraças antigas, cavallos verdes e arvores com folhas de muitas côres diferentes.
Os seis amigos foram para o restaurant do Arminho, onde estava encommendado o almoço. Os poetas e os pintores são tão pobres de dinheiro como ricos de imaginação. Quando a venda de um quadro ou a estreia de uma peça lhes rende algum dinheiro, gastam-no alegremente com o mesmo desprendimento de principes. Ao acabar-se o ultimo centimo puxa-se pela intelligencia e cria-se outra obra.
Finalmente, para citarmos uma opinião inesperada e singular, o auctor da collecção de memorias relativas aos pintores, esculptores, architectos e gravadores estrangeiros, que estiveram em Portugal, cita o nome de Benjamin Comte. Esta citação não envolve valor algum, porque estas memorias, impressas em 1827, manifestam grosseiras inadvertencias.
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