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Atualizado: 17 de novembro de 2025
Não só pela belleza do sitio, já cantado pelo «nosso mavioso Cunha Torres»; mas porque do terraço da Bica, sem esforço, sentado no banco, avistava n'uma largueza terras suas: Olhe V. Ex.^a... Para além d'aquelle souto, até á chã e ao comoro onde está a casota amarella e por traz o pinhal, tudo é meu... O pinhal ainda é meu... Acolá, do renque d'álamos para deante, depois do lameiro, é tambem meu... Alli, do lado da ermida, pertence ao Monte-Agra... Mas, mais para lá, passado o azinhal, pelo monte acima, é tudo meu!
Quantas almas é preciso dar ao diabo, e quantos corpos se teem de intregar no cemiterio para fazer um ricco n'este mundo. Como se veio a descobrir que a sciencia d'este seculo era uma grandessissima tola. Rei de facto, e rei de direito. Belleza e mentira não cabem n'um sacco. Põe-se o A. a caminho para o pinhal da Azambuja.
A mulher, com o saiote vermelho pelos hombros, reconheceu-me, e disse para a janella: «Este senhor é aquelle que andou outro dia na quinta.» O silencio de Felismina provava que ella não carecia d'esta novidade. Contei então o que presenciara do pinhal visinho. O caseiro interrompeu-me grosseiramente, perguntando-me o que fazia eu por alli áquella hora. Tartamudeei na resposta.
Mas misturou-se tudo com a agua das sezões, bebémos, pozemo-nos em marcha, e até agora não nos fez mal, com ser a mais abominavel, antipathica e suja beberagem que se póde imaginar. Caminhámos na mesma ordem até chegar ao famoso pinhal da Azambuja. De como o A. foi pensando e divagando, e em que pensava e divagava elle, no caminho da villa da Azambuja até o famoso pinhal do mesmo nome.
A perplexidade durou alguns minutos, e Felismina esperava que eu me sahisse d'ella d'um modo muito contrario. Nada lhe disse, segui o meu caminho, e confesso que me sentia tremer. O coração tem cousas!... O arrependimento veio logo com a reflexão. Retrocedi por outro caminho, e entrei no pinhal. Estava ainda aberta a janella; mas desoccupada.
A minha opinião sincera e conscienciosa é que o leitor deve saltar éstas folhas, e passar ao capitulo seguinte, que é outra casta de capitulo. Chega o A. ao pinhal da Azambuja, e não o acha. Trabalha-se por explicar este phenomeno pasmoso. Bello rasgo de stylo romantico. Receita para fazer litteratura original com pouco trabalho. Transição classica: Orpheu e o bosque do Ménalo.
Desce o A. d'estas grandes e sublimes considerações para as realidades materiaes da vida: é desamparado pela hospitaleira traquitana e tem de cavalgar na triste mula de arrieiro. Admiravel choito do animal. Memorias do marquez do F. que adorava o choito. Este é que é o pinhal da Azambuja? Não póde ser.
Um presentimento vago advertia-o de perigo incerto. A tristeza opprimia-lhe o peito; e todavia, a bôa nova, que levava, devia alegral-o. A noite fechou-se escura. O tempo tinha mudado. Rugindo no pinhal o vento arrancava por entre as ramas das arvores gemidos lugubres.
A minha opinião sincera e conscienciosa é que o leitor deve saltar éstas folhas, e passar ao capitulo seguinte, que é outra casta de capitulo. Chega o A. ao pinhal da Azambuja, e não o acha. Trabalha-se por explicar este phenomeno pasmoso. Bello rasgo de stylo romantico. Receita para fazer litteratura original com pouco trabalho. Transição classica: Orpheu e o bosque do Ménalo.
De Pário monte não foi mistér que entranhas te enviassem chão, columnas, e abóbadas, e estatuas; tuas portas sem chave não cresceram lá nas florestas do hemisphério opposto. Foi visinho pinhal teu sôlho e tecto; deu-te paredes mais visinho oiteiro; portões e meza um cedro bom da extrema.
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