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Atualizado: 6 de julho de 2025


A paizagem agreste do Douro abundava nos meus primeiros livros, de modo que, posto curasse por informações, foi por amor da variedade que eu desferi vôo para Alcobaça a fim de pendurar nos seus arvoredos a minha novella, como um ninho de tristezas brandas, que a minha imaginação, timida andorinha, se propunha fabricar...

O servo de hoje, antes de lhe pendurar os pendentes nas orelhas, e de lhe enfiar os braceletes nos pulsos, quereria saber das posses e da posição social da rapariga... Este dialogo, não menos do que o primeiro, deu que entender a Jenny. Pela sua parte, Cecilia não fornecia menos motivos á estranheza do pae.

Olhe que o mando pendurar n'aquella figueira. Como Judas Iscariote atalhou Elisa, fungando, e esfregando as mãos. O infeliz déra a mão, e quatro sonoras palmatoadas lhe estouraram na epiderme. A dôr moral devia ser grande! Rosa estava pallida, e Elisa, de repente, séria, disse ao professor: Se eu fosse elle... Que diz a senhora? Digo que, se fosse elle... Que faria? Dava-lhe um murro no nariz.

E eil-a aproveitando cada recanto de palmeiral e cada sombra lançada pelos velhos pilones d'Osiris para se pendurar do pescoço do poeta das Lapidarias, murmurar-lhe coisas em grego mais dôces que os versos de Hesiodo, deixar-lhe nas flanellas o seu aroma de ambrosia, e ser por todo esse valle do Nilo immensamente cochonne emquanto o Pai dos Deuses, cofiando as barbas encaracoladas, continuaria imperturbavelmente a conceber a Ordem, supremo, augusto, perfeito, ancestral e cornudo!

Logo o enforcado, sem rumor, escorregou da garupa, segurou, como bom serviçal, o estribo de D. Rui. E com a caveira erguida, a língua negra mais saída de entre os dentes brancos, murmurou em respeitosa súplica: Senhor, fazei-me agora a grande mercê de me pendurar outra vez da minha trave. D. Rui estremeceu de horror: Por Deus! Que vos enforque, eu?...

E quem de teus laços Deve ao pezo gemer, ó mundo cego? Rotos em mil pedaços Os teus grilhões a pendurar chego; Não mais os teus encantos me deleitem, Estes miseros restos se aproveitem. Que differentes climas me finjo habitar! Os brandos ares, Que tu Zefiro, animas Que prazeres me inspirão! Dos pezares, Das magoas, do desgosto, e do tormento Aqui não sôa o tragico lamento.

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