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Atualizado: 21 de julho de 2025


De quando em quando parava e escutava a uma porta, cujo reposteiro se meneava levemente; depois continuava a passear, parando ás vezes com os braços cruzados e como entregue a cogitações dolorosas. Por fim o reposteiro ondeou d'alto a baixo e franziu-se no meio: mão alva de mulher o segurava.

Durante esse tempo o medico do theatro constatava a morte de Lauretto Mina, que Nobillet e Gressier, aterrados, transportaram para a carruagem que os conduzira. Duas horas depois a carruagem d'Antonino parava á porta da casa da rua de Boudreau. Despujolles foi o primeiro a descer, para prevenir Laura. Logo que abriram a porta, ella correu para o medico.

pelo jardineiro que trouxera o ramo de jasmins soubera do seu regresso, que o Ricardo, conforme velhos habitos, em casa parava para dormir e comer, pouco fallava. Mas suppozera que se tinha aborrecido da vida e da gente que elle chamava ironicamente a gente fina, e por isso voltára ao ninho.

Algumas gôtas de sangue, caidas no pavimento desde metade da casa até á porta, provaram-lhe que um dos actores do drama nocturno retirara ferido e assignalado. D. Pedro pegou no castiçal, e seguindo o rasto de sangue pelo corredor, notou que parava no topo, aonde existia uma parede grossa, sem nenhuma saida apparente.

Amaro não deixava coisas queridas: vinha da brutalidade do tio, do rosto enfastiado da tia coberto de d'arroz; mas insensivelmente poz-se tambem a ter saudades dos seus passeios aos domingos, da claridade do gaz e das voltas da escóla com os livros n'uma correia, quando parava encostado á vitrina das lojas a contemplar a nudez das bonecas!

Mas quem era n'este mundo a professa benedictina? Era um cadaver como elle, uma existencia passada, uma vaga imagem que esvoaçava entre a cruz e o monge, e parava um momento para lhe verter nas mãos erguidas uma lagrima. Que importavam as visões da noite, esse fitar de olhos lagrimosos na lua, e nas estrellas, nas nuvens encapelladas, e no clarão do relampago?

Claudio partiu em abril e jornadeou até ao fim de outubro com uma impaciencia desusada. Não parava em parte alguma, com sêde de impressões, uma embriaguez de aspectos desconhecidos propria de quem fôra creado em horisontes estreitos. Museus, monumentos, costumes, paysagens, tudo observava, registando na lembrança conhecimentos novos.

Parava sob um chorão,

Queria o maritimo fallar-lhe palavras consoladoras, mas pensava comsigo: «O que ha de dizer-se a um homem que soffre assim?» E parava junto d'elle algumas vezes, como para desviar-lhe o espirito d'aquelle mirante. Eu não me suicido! exclamou abruptamente Simão Botelho Se a sua generosidade, senhor capitão, se interessa em que eu viva, póde dormir descansado a sua noite, que eu não me suicido.

Não tinha o poder creador. Por esse motivo a isolação suffocava a efficiencia da sua actividade. Era um instrumento, cujo machinismo precioso parava sem a impulsão de energias concomitantes e confluentes.

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