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Atualizado: 3 de julho de 2025
E entre a luz do luar e os sons e as flores, Na atonia cruel das grandes dores, O melro solitario Jazia inerte, exanime, sereno, Bem como outr'ora a mãe do Nazareno Na noite do calvario!... Segundo o seu costume habitual, Logo de madrugada O padre-cura foi para o quintal, Levando a biblia e sobraçando a enxada.
Um dia, chamou o padre-cura, confessou-se e foi ungido de óleo santo e morreu. Generoso morreu contente, pois a cara do seu cadáver guardou ar de riso; e foi muito chorado, porque tinha a estima de todos, por ser mui prazenteiro e brincador.
E já de longe ia bradando: «Olé! Dormiram bem?... Estimo... Eu lhes darei o mimo, Canalha vil, grandissima ralè! Então vocês, seus almas do diabo, Julgavam que isto que era só dar cabo, Da horta e do pomar, E bico alegre e estomago contente, E o camello do cura que se aguente, Que engrolle o seu latim e vá bugiar!... Grandes larapios!... Era o que faltava. Vocês irem ao milho, E a mim mandar-me á fava! Pois muito bem, agora que vos pilho Eu vos ensinarei, meus safardanas! Vocês são mariolões, são ratazanas, Tem bico é certo, mas não tem tonsura... E nas manhas um melro nunca chega Ás manhas naturaes d'um padre-cura. O melhor vinho que encontrar na adega
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