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Atualizado: 31 de maio de 2025
Se por ventura vivo descontente Por fraqueza d'esprito, padecendo A doce pena qu'entender não sei, Fujo de mi, e acolho-me correndo Á vossa vista; e fico tão contente, Que zombo dos tormentos que passei. De quem me queixarei, Se vós me dais a vida deste geito Nos males que padeço, Senão de meu sogeito, Que não cabe com bem de tanto preço?
Lembrai-vos Senhor, das almas de meus paes, irmãos, parentes, e amigos, geralmente de todas as almas dos defunctos fieis, que por ellas faço esta commemoração, e de todos os Christãos, que sendo Catholicos, morrêrão confessando nossa Santa Fé, que estão padecendo por suas culpas occasionadas de fragilidade humana, sejão-lhes saude eterna os merecimentos de vosso precioso Filho, que por elles padeceo, gozem refrigerio de seu precioso Sangue e da agua, que caîo de seu Lado, para que consolados gozem vossa perpetua luz, e em acção de graças louvem todos os Justos, que estão gloriosos em vosso Reino.
Hum dia que prègando ao pouo estaua, Fingirão entre a gente hum arroido, Ia Christo neſte tempo lhe ordenaua, Que padecendo foſſe ao Ceo ſubido: A multidão das pedras, que voaua, No Santo dâ ja a tudo offerecido, Hum dos maos por fartarſe mais de preſſa, Com crua lança o peito lhe atraueſſa.
¡Mas que me canço eu a enfeixar o que não tem conta! E quando de taes miserias conseguisse fazer aqui um piedoso inventario, ¡quantas outras não ficariam de fóra, mais profundas, e mais miserias, porque ellas mesmas refogem e se escondem! As ruas e as praças, com todos os seus clamores e penurias, não confessam ainda assim quanto a nossa especie está padecendo.
Este soneto exprime o sentimento d'uma vingança nobre até ao extremo de compadecida: Semelhante soneto dirigido á outra D. Catharina de Athaide, dama do paço que morreu solteira, não tem explicação. Claro é que Luiz de Camões allude á mulher que o vinga padecendo as mágoas resultantes d'uma alliança em que elle foi ingratamente sacrificado.
Ó Sagrado banquete, ó Divino Manná, em que se gostam todas as delicias, Pão dos Anjos, que desceu do Ceu para alimento das almas puras, mystica meza, em que se encontram todas as doçuras espirituaes, e se renova vivamente a memoria do amor infinito, que o mesmo Jesu Christo nos fez presente, vindo ao mundo, padecendo e morrendo na Cruz: eu vos adoro e glorifico, Divino Pastor, que assim procurastes o pasto espiritual a esta perdida ovelha para a introduzir no rebanho dos vossos escolhidos.
A noite foi da vespera perdida, Só para se acudir com tanta lida As massas, aos recheios, aos guizados, A depenar as aves, aos assados: As criadinhas postas aos fogões, Padecendo depois constipações, Que todas trabalhárão na officina, Para prompta se pôr a pappa fina.
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