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Atualizado: 3 de junho de 2025
Então calada, muito lenta, muito pálida, a ama descobriu o pobre berço de vêrga... O príncipe lá estava quieto, adormecido, num sonho que o fazia sorrir, lhe iluminava toda a face entre os seus cabelos de oiro. A mãe caíu sôbre o berço, com um suspiro, como cai um corpo morto. E nesse instante um novo clamor abalou a galeria de mármore. Era o capitão das guardas, a sua gente fiel.
As paredes estavam completamente cheias de varios objectos; quadros a oleo, aguarellas, quadros em cobre, armas cinzeladas etc., etc. Deante da secretaria, um cavalete guarnecido d'um estofo antigo de côr rosa palida, com grandes flores de prata, sustentava um quadro oval.
E, comtudo, no meio da alegria Terrivel, que enche o espaço como o ecco Das grandes trovoadas e debaixo De tantos ventos e de tantos climas, A Alma a flor do Paraiso antigo Lyrio bello do valle peito humano, A Sulamite da Sião celeste A Psyche triste e palida, que vaga Nas praias do infinito a Alma, oh homens, Em meio do folgar que vae no mundo, Cada vez chora mais e mais soluça, E mais saudosa a eterna expatriada! ........................................ ........................................
Não acabaua, quando hũa figura Se nos mostra no ar, robuſta & valida, De disforme & grandiſsima eſtatura, O roſto carregado, a barba eſqualida: Os olhos encouados, & a poſtura Medonha & maa, & a cor terrena & palida, Cheos de terra & creſpos os cabellos, A boca negra, os dentes amarellos.
Foi este pensamento que o decidiu no dia seguinte, pela manhã, quando a encontrou já levantada e vestida, mas ainda visivelmente incommodada e muito palida, a referir-lhe, gracejando, o teor da carta anonyma recebida na vespera.
134 "Assim como a bonina, que cortada Antes do tempo foi, cândida e bela, Sendo das mãos lascivas maltratada Da menina que a trouxe na capela, O cheiro traz perdido e a cor murchada: Tal está morta a pálida donzela, Secas do rosto as rosas, e perdida A branca e viva cor, coa doce vida.
Entre os longos Estados da Mentira Infame Imperatris da maior parte Da terráquea mole, junto ás fraldas D'uma verde colina alcantilada, Sobre um campo espasozo, plano, ameno A que regaõ d'um rio as mansas aguas, A galante Cidade encantadora Do vaidozo Deleite está plantada, A pálida Doensa, os Desprazeres, Os Remorsos crueis, a orrivel Morte O cume senhoreiaõ do alto monte.
De princípio apenas percebera o estertor rouco, que fazia arfar o seu corpinho mumificado, e uma frouxa mão muito pálida, que apanhava, inconsciente, a roupa da cama. Depois, com os olhos afeitos á quasi obscuridade em que me encontrava, fitei-a com terror e não podia, por mais que quizesse, deixar de olhá-la, num crescendo de angustia que me apertava a garganta e me comprimia o coração.
E afflicta, como choras, minha Irmã... Teu chôro é tua voz emudecida, Ante a imagem do Filho, essa Manhã Em profunda saudade amanhecida. Silencio! Não palpites, coração; Nem canto de ave ou mistica oração Um tal idilio venham perturbar! Deixae o Filho amado e a Mãe saudosa: O Filho a rir, de face carinhosa, E a Mãe, tão triste e pálida, a chorar...
A princeza ouvia apenas um zumbido confuso, como os das abelhas, quando nos dias quentes se cruzam pelos jardins floridos. Colada a um tronco, palida como um ex-voto de cera, viu com pavor approximar-se d'ella uma das habitantes da floresta. Era porém, tamanha a sua beleza e a sua gracilidade, que o medo tombou do espirito da princeza. Pensava-se ver uma haste florida a andar.
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