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Não se podem refutar por negativa, não; mas podem refutar-se cabalmente, pondo em confronto da obra poética atribuida a Cristovam Falcão a obra em prosa que ninguem ousará disputar ao suposto trovador.

A Beatriz, a Laura, a Leonor, vingando-se na essencia d'uma, porque eu ousára crêr e dizer que mentira Tasso, e mentira Petrarcha, e mentira Dante. «Que mulher! Bella? Ai! não, não é essa a palavra.

Enigmatica, guardando n'um jardim encantado a sua alma, ninguem prudente ousára definil-a... Poetica talvez, ou simplesmente aborrecida, fugia em S. Sebastian do Casino e do Hotel du Palais e ia, á tarde, , vêr as crispações do poente nas vagas que eriçam de espuma o mar azul.

Que encanto! que prodigio! nem mesmo a phantasia ousára imaginar tantos primores!... As paredes do palacio são de renda de coral; as arvores do jardim têem por folhas, esmeraldas, e fructificam em perolas e rubis; as escamas dos peixes são de prata, os olhos de diamantes, as caudas dos dragões, de oiro lavrado...

Ella, no seu bote, sumia a face contrita e sobre o delicado peito que ousára arfar decerto a cruz pesou mais forte, ciumenta e de ferro! Fiquei môno... Quem sabe? Era aquelle talvez em toda a vasta terra o unico coração em que o meu poderia repousar, como n'um asylo seguro... Mas quê! Ella era monja, eu sobrinho. Ella ia para o seu Deus, eu ia para a minha tia.

E ao de mim viera sentar-se Leocadia, na pedra bruta, que ainda hoje vereis, servindo de tranqueira a uma cancella fronteira da casa. Acabára eu de ouvir o quadro que apenas esbocei no anterior capitulo. A narradora calara-se, e eu não ousára quebrar o seu religioso silencio. Eu bem vira que as suas palavras derradeiras eram um como tremulo gemido.

Qual seria a conclusão que tirariamos d'estas duas proposições, dispondo-as em fórma de syllogismo? Quem respeitar Despreaux não ousará fazê-lo.

E que ao longo das vastas arcadas Se escutassem seus passos serenos, Como se ouve o tranquillo regato Sussurrar nestes campos amenos! Quem então não curvára ante o velho? Quem a bençam da mão descarnada, Como a bençam do céu, não pedíra Da virtude ao poder confiada? Quem ousára soltar no deserto Estridente clangor da trombeta, E fazer scintillar pela noite A cruel decisiva baioneta?

Palavra Do Dia

sevar

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