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Atualizado: 17 de junho de 2025


São raros em Portugal os escriptores que, á imitação do visconde de Ouguella, podem enlaçar a independencia com o talento, e esculpir no frontal do templo, onde os vendilhões armam tenda de bufarinheiros a legenda, que lhe compete. Eis o prefacio: AO LEITOR La pensée est pouvoir. Tout pouvoir est devoir. Este livro tem uma missão, e tem um fim.

Com absoluta razão, e em contrario do que affirmou o visconde de Ouguella na Questão social, sustentou o sabio brasileiro dr. Luiz Pereira Barretto que a raça portuguesa não degenerou. Não é, diz o dr. Barretto, um caso de degeneração, mas sim de inhibição cujas causas, a seu vêr, se encontram na educação clerical e na subserviencia dos poderes publicos ao clericalismo.

Vaidades irritadas e irritantes. Vida de D. Affonso VI. Vinte horas de liteira. Vingança. As virtudes antigas, ou a freira que fazia chagas e o frade que fazia reis. O visconde de Ouguella. Voltareis, ó Christo? Euzebio Macario. A Corja. O general Carlos Ribeiro. O Cancioneiro Alegre. Os Criticos do Cancioneiro Alegre. D. Luiz de Portugal. O vinho do Porto. Maria da Fonte.

Nem as insignias titulares, nem o egoismo tão irmanado com os bens da fortuna enervaram a alliança que travou o visconde de Ouguella com as aspirações da democracia. Para elle o titulo não é a inerte e absurda indifferença de fidalgo, nem da superabundancia de meios surtiu a atrophia dos fidalgos sentimentos que a pobreza, talvez, obrigasse a transigir com a fatalidade das circumstancias.

O livro, que ha de ser a affirmação da honrada consciencia que nunca, desde a primeira mocidade, apostatou da religião do berço, é dedicado a uma formosa criança, Ramiro Soares de Oliveira da Silva Coutinho, filho do snr. visconde de Ouguella.

Tambem o visconde de Ouguella proclamava a politica da federação como o labor vivificante das nações transformadas socialmente pelo advento do quarto estado á vida politica.

E, como eu me sinta impellido a grandes forragens historicas em terras da Mancha e Barataria, recolho-me ao vestibulo dos SALÕES, e peço ao visconde de Ouguella que nos relate como foi que um providencial acerto lhe deparou o manuscripto do desembargador.

Acenando-lhe com amisade, Bovecio veiu respeitoso, e murmurou submisso: Bebi na fonte de Ouguella. A vós, senhor, devo eu a saude e a vida. Por vós a sacrificarei com orgulho.

Viriatho, sorrindo para os que o escutavam maravilhados, continuou: Não tem essas aguas sómente virtudes medicinaes; o pão amassado com agua da Fonte velha de Ouguella fica mais leve e saboroso do que o melhor pão de Avintes. Um dos soldurios interveiu: Conheceis bem todas as riquezas d'esta nossa terra, porque a tendes percorrido de norte a sul. Por isso mesmo é que eu lhe tenho tanto amor.

Se o poeta Bernardim Ribeiro foi commendador. Resposta de José Anastacio. Prefacio ao Sonho do arcebispo. O ultimo carrasco, pelo visconde de Ouguella. Curiosidades artisticas. Cantada e carpida. Bibliographia. O ultimo carrasco, pelo visconde de Ouguella. O desastroso fim de Damião de Goes. A menina perdida. O heroe da ilha Terceira. O nariz. João Baptista Gomes. Auto de ... a rir.

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