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Atualizado: 24 de junho de 2025


Tirou do bôlso a tabaqueira, um livrete de mortalhas; ofereceu uma na ponta dos dedos ao afilhado; deitou-lhe na palma da mão calosa duas pitadas de tabaco francês; limpou depois êle próprio as mãos sujas do rebordo da dorna a que se agarrára, a umas palhas que ali topou a geito, e pôs-se a fazer um cigarro, trauteando a Portuguesa.

Se serão camisas, ou mortalhas leves, Cama para bodas, ou lençoes de dor!... No vetusto escano o lavrador sombrio Pensa na courela... Santo Deos, Jesus! Se a tormenta engrossa, se lha leva o rio, Como é que hade o gado pelo ardor do estio Sustentar-se a piornos de fraguedos nus!...

«Ninguem sabia se o tumulo continha sómente os ossos da santa Esposa de D. Dinís, se mais alguma cousa que ainda restasse do corpo e mortalhas; por isso todos estavam anciosos por que o tumulo se abrisse. «Retirada a pedra, encontrou-se a bolsa e o bordão de peregrina, que foram pelo bispo-conde entregues

Tudo isso se desfez, porém, ante a maxima desventura, que, neste instante, me aguarda terrivelmente. A nossa embarcação jaz nas alturas da ilha de S. Vicente. O estado do mar é deveras assolador; não ha meio de resistir-lhe. Naufragio inevitavel! Estão talhadas as nossas mortalhas. a morte nos sorri satanicamente por entre a negra agitação do oceano. Lucta infernal! Que diabolico tufão!

Louvado seja elle sempre! Nós tinhamos peccados para mais! Ainda foi misericordioso comnosco o Senhor da justiça e do castigo. 'A nós tiraram-nos tudo, tudo! Até éstas mortalhas que tinhamos escolhido em vida e que nem a morte ousava roubar-nos.

Podesse eu ter tambem uma procella E as lentas agonias ao d'ella! E ás lages, no silencio dos mosteiros, Ella conta o seu drama negregado, E o vasto carmesim dos resposteiros Ondula como um mar ensanguentado. Fossem aquellas mil tapeçarias Nossas mortalhas quentes e sombrias.

A memoria de suas mysteriosas desgraças será menos duradoura que o renome de medico abalisado que os contemporaneos lhe celebraram. Que destino tiveram aquellas duas freiras que, no dizer do defunto hebreu, rasgaram as mortalhas? Saibamos quem eram os raptores.

Eu te saudo ó Sol, bello astro amigo! Eu te saudo, ó astro das batalhas!... Por que atravez das cruas dissenções, Douras o que se ergue das mortalhas. E levantas os nossos corações! E por isso, ainda hoje, e eternamente, Os romanticos te hão de a ti saudar, E os tristes sempre irão, á luz poente, Ver-te morrer no mar!

Palavra Do Dia

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