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Atualizado: 12 de julho de 2025


75 Despois que a corporal necessidade Se satisfez do mantimento nobre, E na harmonia e doce suavidade Viram os altos feitos que descobre, Tétis, de graça ornada e gravidade, Pera que com mais alta glória dobre As festas deste alegre e claro dia, Pera o felice Gama assi dizia: 76 "Faz-te mercê, barão, a Sapiência Suprema de, cos olhos corporais, Veres o que não pode a ciência Dos errados e míseros mortais.

E crivado de pecados mortais, no adjutório da missa trocava os amém, e todo me estortegava e doía quando o padre lançava a benção sobre a gente ajoelhada, que rezava para alivio dos seus pobres pecados, que nem pecados eram, comparados com os meus...

Convíve cos fantasmas vagabundos, Entre as sombras dos altos carvalháis... Por isso sabe os misterios profundos Dos sombríos destinos dos mortáis... E ha quem o visse, em horas tormentosas, Ao lívido clarão das trovoádas, Sentado sobre as rochas alterosas, De longas cabeleiras desgrenhádas...

Kchatrya, se soubesses que era ermita aquelle que matavas, esse crime faria despenhar Brahmá do throno, que elle no emtanto occupa inabalavel; a sete descendentes e a outros tantos dos teus maiores cerraria as portas, oh mais vil dos mortais, o paraiso, se consciencia houvesses do teu acto.

«Sempre » ali estava recolhida em sua estreita cela que habitava, na muda clausura de um retiro, sevéramente , desadornado de quanto o luxo ordena, inventa e quer para saciar suas mortais doçuras e enganos. Quadro de Paul de Plument.

A ley tenho daquelle, a cujo imperio Obedece o viſibil, & inuiſibil, Aquelle que criou todo o Emispherio, Tudo o que ſente, & todo o inſenſibil Que padeceo deshonra, & vituperio, Sofrendo morte injuſta, & inſufribil: E que do ceo aa terra em fim deceo, Por ſubir os mortais da terra ao ceo.

Não correo muito tempo que a vingança Não viſſe Pedro das mortais feridas, Que em tomando do Reino a gouernança, A tomou dos fugidos humicidas: Do outro Pedro cruiſsimo os alcança, Que ambos immigos das humanas vidas, O concerto fizerão duro & injuſto, Que com Lepido, & Antonio fez Auguſto.

Mas que ternura em mim!... Ah! vinde, vinde Minhas lagrimas ternas, que tributo Melhor naõ pagareis á sua memoria. Oh mal aja o primeiro, que das guerras A praga fes cair no pobre mundo: Nefanda praga dos mortais verdugo, Donde veio a dezordem, donde os roubos, Donde a desolasaõ, a mortandade.

Eis porque, nessa tarde, fugindo do seu atelier, onde perigosas imagens lhe perturbavam o espírito, exclamou: «Se amo, estou perdido! O amor e o trabalho são dois inimigos mortais. Não amemos

Quantas rosas colheste no caminho, quanto perfume te turvou os sentidos, visões do paraíso, toda a atracção, toda a harmonia, todo o laço, felicidade, risos e ternuras, tudo para ti foi breve e se afogou nos abismos mortais donde surgira, abandonando-te errante, ao desamparo, no louco vaguear do coração.

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