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Atualizado: 6 de junho de 2025
Mas que ternura em mim!... Ah! vinde, vinde Minhas lagrimas ternas, que tributo Melhor naõ pagareis á sua memoria. Oh mal aja o primeiro, que das guerras A praga fes cair no pobre mundo: Nefanda praga dos mortais verdugo, Donde veio a dezordem, donde os roubos, Donde a desolasaõ, a mortandade.
Era dia d'Entrudo, e nas baiúcas O sujo canjirão vazando as pipas Aos freguezes enxia os grandes copos. Avia um confuzisimo barulho: Ferviaõ da janela as laranjadas: Surriadas, apupos, algazarras, Os esguixos, os pós, o rabo-leva Tudo em dezordem poim. Vendo Cilenio Extravagancias tais pasmado fica.
Finalmente naõ sei que infausto cazo Pôs dos vinhos o exercito em dezordem, Que naõ pôde aguentar sobre seus brasos Dos aquozos dragoins o carregume. Perdem todos a côr, as armas largaõ. O Talaveiras Reunilos intenta, mas de balde. He de balde bradar: diques naõ sofre Torrente por pavor precipitada. No campo ficou so inteiro e forte. O golpe universal caíu sobre ele.
Entretanto a carnajem sanguinoza Voando devastava o campo todo, E d'ambos os exercitos provavaõ Os nobres Capitains dezasombrados De valor naõ comum, naõ vulgar fama. Mas a gente marinha desangrada Do ferro Bacanal ja naõ podia De brutos taõ indomitos a sanha Nas filas sustentar. Entra a dezordem, E toca a retirar.
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