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Atualizado: 8 de julho de 2025
Deu morras ao ministerio reaccionario, indicando-se victima dos Cabraes. Entrou no serviço da junta governativa, foi tenente quartel mestre d'um batalhão de artistas, alcançou o despacho de director d'uma alfandega da raia, e distingiu-se com bravura em Torres Vedras, e Val-Passos.
Os vivas e o appendice a todo o enthusiasmo politico de morras, naquella quadra aos castelhanos, aos traidores e aos scismaticos, prolongaram-se até que as galés em que vinham Ruy Pereira e Gonçalo Rodrigues vararam perto dos muros da cidade e principiou o desembarque destes e outros illustres personagens, e ainda maior foi a algazarra quando o estandarte real appareceu.
Á passagem em frente da redacção do Dia, alguns dos populares deram palmas emquanto outros se limitaram a bradar: «Viva Portugal! Abaixo a Inglaterra!». Em frente ao Correio da Noite produziu-se uma manifestação hostil ao governo, manifestação que se repetiu junto do Reporter e que redobrou de violencia em frente das Novidades, com morras ao sr.
Bello amigo, é inutil pedir a minha mão; meu pae recusar-t'a-ha. Não penses em roubar-me, porque tu o pagarias, meu bem amado. Tenho nove irmãos e numerosos primos; quando elles montam nos seus cavallos negros, com as suas finas espadas na mão, só vel-os causa horror. Não quero que tu morras combatendo com elles; e se fugisses, não mais te poderia ouvir. Amo-te.
Raros olhos ficaram enxutos ante aquella sincera dor. Desvanecera-se a ira popular; como que uma nobre vergonha, uma vergonha de boa indole, fazia já renegar aos mais atrevidos os seus excessos passados. O Cancella continuava: Esta frialdade da morte! esta brancura das faces!... isto mata-me, despedaça-me o coração!... Não me morras assim, filha!
Perdôa tu ao meu destino... Perdi-te... bem sabes que sorte eu queria dar-te... e morro, porque não posso, nem poderei jámais resgatar-te. Se pódes, vive; não te peço que morras, Simão; quero que vivas para me chorares. Consolar-te-ha o meu espirito... Estou tranquilla... Vejo a aurora da paz... Adeus até ao ceu, Simão.» Seguiram-se a esta carta muitos dias de terrível taciturnidade.
E entre morras e alcaceres; entre risadas e pragas; entre ameaças vans e insultos inuteis, aquella vaga de povo contida na taberna de micer Folco, espraiou-se pelas ruas, derivou pelas quelhas, vielas e becos, e embebeu-se pelas casinhas e choupanas, que nessa epocha jaziam muitas vezes deitadas juncto ás raízes dos palacios na velha e opulenta Lisboa.
Um velhaco lembrara-se de juntar aos «morras» da ordem um aos «alvazires, que queriam matar o povo á fome» e entre multidão, mesteiraes, que horas antes teriam dado a sua ultima pogea, se para sua senhoria lh'a pedissem, repetiram aquelle grito. Uma voz ampliou-o: Morram os traidores, que querem dar cabo da arraia miuda para entregar a cidade aos de Castella! Morram os traidores! uivou a chusma.
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