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Atualizado: 22 de junho de 2025


E o caseiro montou. E depois, vendo-o em cima do cavallo, atirou-o a terra com um tiro. Coitado! disse, tornando a passar-lhe a mão pela cabeça inanimada, devias estar cançado de montar e desmontar! De uma vez, José da Costa teve seus dares e tomares com um hespanhol pimpão. Travou-se a lucta braço a braço, e o faccinora parecia não levar a melhor.

João açambarcou logo a ideia, cheio de satisfação; o aldeão montou o animal e depressa se eclipsou.

E para o coroar, eis agora a Eleição, que o libertava das melancolias do seu buraco rural... Para não retardar as visitas ainda devidas aos Influentes, e tambem para espairecer, logo depois d'almoco montou a cavallo apezar do calor, que desde a vespera, e n'aquelle meado d'outubro, esmagava a aldeia com o refulgente peso d'uma canicula d'Agosto.

As novas, quasi funebres, que lhe vinham dos Bacellos, enlutavam-lhe as alegrias nupciaes das cartas do irmão e de Gabriella. Debaixo da influencia d'estas impressões oppostas, Jorge, depois de escrever um pequeno bilhete a Thomé, em resposta a outro que d'elle recebeu, communicando-lhe também o resultado da demanda, montou a cavallo e partiu a toda a pressa para os Bacellos.

O caseiro montou, e José da Costa, deitando a mão ás redeas do cavallo, exclamou: Apeia-te, e ajoelha. E pondo-lhe a mão na cabeça e nas faces: Vae com Deus ou com o diabo! O caseiro estava muito disposto a partir protegido por qualquer dos dois, quando o José da Costa lhe apostrophou: Torna a descer, que to mando eu. E o caseiro desceu do cavallo. Ajoelha. E o caseiro ajoelhou. Monta agora.

Agora, em paz. O barão retirou, enxugando as lagrimas. Entrou furtivamente em casa, e escreveu uma carta. Sahiu com o preto, e montou a cavallo á porta de um alquilador.

Porventura algum grave rei d'Oriente despertou, e olhou a estrella, e tomou a myrrha nas suas mãos reaes, e montou pensativamente sobre o seu dromedario? por esses arredores da dura Cidade, de noute, emquanto Caiphaz e Magdalena ceam lagosta no Paillard, andou um Anjo, attento, n'um vôo lento, escolhendo um curral?

Mas Sanches Lucena despediu um grito: Oh! Sr. Gonçalo Ramires! V. Ex.^a traz sangue na mão! O Fidalgo reparou, espantado. Sobre a luva de camurça branca resaltavam duas manchas arroxeadas: Não é sangue meu! foi naturalmente quando o Sôlha montou, e eu lhe segurei o escalavrado... Arrancou a luva, que arremessou para as hervas bravas, por traz do banco de pedra.

Andava o infeliz Pires atraz da egua espavorida, com ajuda dos gallegos do chafariz, quando Jorge e o tio desceram da hospedaria da Estrella do Norte para a praça. Apanhada a cavalgadura, indiscreta e desasada para heroismos de amor, Pires montou de salto, e acompanhou até Vallongo o condiscipulo, com evidente desagrado do padre.

O Negrinho montou no baio e tocou por diante a tropilha, até coxilha que o seu senhor lhe marcara. E assim o Negrinho achou o pastoreio. E se riu... Gemendo, gemendo, o Negrinho deitou-se encostado ao cupim e no mesmo instante apagaram-se as luzes todas; e sonhando com a Virgem, sua madrinha, o negrinho dormiu.

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