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Atualizado: 1 de novembro de 2025
A motivos tam fortes de tam grande aflicçaõ, se juntava o receyo das execuçoens militares, que j
Rematavam o longo e estendido sequito os conselhos e tribunaes da côrte, os fidalgos que residiam em Portugal, e os cavalleiros das ordens militares. As varas do pallio pegavam as pessoas mais nobres e conspicuas por sangue, empregos, e representação. Havia tres horas, que a procissão andava fóra, e ainda nenhum tumulto, ou perturbação justificára os presentimentos sinistros da policia.
Mas esse grupo, tendo iniciado o contacto directo com os homens que propagavam pela palavra e pela escripta o ideal republicano, não tardou que outros militares o imitassem e, dentro de semanas, a redacção da Republica Portugueza passou a ser frequentada por dezenas de sargentos, cabos e soldados da guarnição do Porto, todos dispostos a collaborar na obra da revolução.
Uma das coisas mais notaveis acêrca da credulidade dos nossos antepassados no seculo XVII, é um alvará datado de 15 de outubro de 1654, impresso no Jornal de Coimbra e citado por J. P. Ribeiro, em que se dá licença a um soldado, que dizia ter o dom de curar com palavras, para continuar a fazer uso d'esta estupenda habilidade com a obrigação de empregar o seu prestimo em beneficio dos militares que d'elle houvessem mister.
Junot recebera do imperador a graça de duque de Abrantes. Felicitaram-o as corporações civis e militares, e muitos particulares da alta nobreza, mercancia que o francez fizera sem blandicias nem razões de Estado persuasivas.
Em 3 de novembro paisanos e militares acompanhados do presidente e do procurador da Camara, com a bandeira desfraldada, dirigiram-se ao palacio, onde o chefe da municipalidade pediu aos membros do governo se exonerassem por o desejar o povo.
Toda a gente tem uma história, é claro; mas a do padre Borregana é uma história singular, digna de contar-se e de ser ouvida. Padre Borregana nasceu padre como outros nascem militares, ou poetas, ou oradores, ou assim... Nasceu padre. Desde muito novo revelou uma grande queda para aquele mister.
Resultou que D. Sebastião, que gostava de guerras e batalhas, fez-se ao mesmo tempo beato. Parecia um d'aquelles antigos frades militares, que tinham concorrido tanto para expulsar os mouros de Portugal. Não quiz casar, e até fugia das mulheres. Não pensava senão em dar cabo dos mouros.
Finalmente, em setembro, chegou o Poeta a Goa, depois de seis mezes de uma viagem, que, parcendo-nos hoje aborrecida e longa, não foi comtudo das peores para aquelle tempo. A vida dos militares portuguezes na India era um tecido de continuas expedições ora terrestres ora maritimas, predominando comtudo estas ultimas.
Promovem incessantemente intrigas e boatos malevolos com o intuito de indispôr as auctoridades contra os da terra, mórmente contra os que soffreram ou mostraram e mostram sympathia pela revolução de 1817. Ora quem está mais disposto a prestar ouvidos ás suas informações malditas que os militares de Portugal desembarcados de fresco?
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