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Atualizado: 6 de outubro de 2025
Foi a poesia do povo, longo tempo desprezada pelas côrtes provençaes, que os livreiros mercenarios dos principios do seculo XVI atiraram ao vulgo, recolhida em folhas volantes. Foi assim que d'estas folhas dispersas se formaram os primeiros Romanceiros; Esteban de Najera, Martin Nucio, Andres de Villalta e Pedro de Flores juntaram os romances que andavam discarriados.
Talvez a casa doada fosse uma destruida ha poucos annos, sendo vendida por baixo preço a ultima e bella janela antiga. Martin Vasques. Apparecia em documentos de 1450 e 1451, dando-o já como fallecido.
O Cardeal D. Francisco de S. Luiz admitte que a construcção d'este claustro se deve attribuir aos mestres Martin Vasques e Fernão de Evora. O primeiro d'estes mestres, segundo o mesmo auctor, dirigiu as obras de 1438 a 1448. Como este claustro era o centro das pertenças conventuaes, a respectiva construcção deve ter acompanhado de perto a dos edificios da primeira epocha.
E não havia cavalleiros, que lhes estalassem as lanças no peito, bradando: esta terra é nossa! acudiu Martin Paes. Havia! redarguiu o frade. Mas eram poucos. N'aquelles dias de captiveiro todos inclinavam a fronte, regando de lagrimas os sulcos da charrua, guiadas por mãos de escravos.
Duarte Barbosa, João Serrão e mais vinte e sete homens, entre os quaes se encontravam Luiz Affonso de Goes, portuguez arvorado commandante da caravella Victoria, depois da morte de Magalhães, o piloto André de San Martin, Sancho de Heredia e Leão da Espeleta, escrivães da frota, e o capellão Pedro da Valderrama. Foi isto na manhã do citado dia 1.º de maio.
Só é conhecida a resposta que o piloto da Victoria, André de S. Martin, deu a esta consulta, e essa não foi favoravel ao proseguimento da viagem.
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