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Atualizado: 2 de julho de 2025
Se tudo quanto te disse aquella infame beata, não fosse mais do que uma calumnia... pensava Manuel ao mesmo tempo que o proferia a Mascatudo. Póde muito bem ser que tal aconteça, respondia-lhe o marinheiro. Em todo o caso, se eu fosse ao sr. Manuel de Mendonça... Que fazias? acudiu rapidamente o capitão. Ia saber d'aquella pobre menina. Tomarei o teu conselho. Vou.
O chasse-marée obedecia ao leme, o leme ao marinheiro, o marinheiro ao capitão, e o capitão, pactuando com o vento, resolvêra empalmar-nos Saint-Maló e a Bretanha, para nos dar em troco Granville e a Normandia. Por isso, antes de nos communicar as suas intenções, mestre João tinha dado a pôpa á tempestade e tomado o rumo de leste. Contava d'antemão com a obediencia, que não lhe podiamos refusar.
Gonçalo Domingues voltou-se a vêr quem segundava a amabilidade do marinheiro, e se não reconheceu logo o seu compadre, foi porque um abraço de metter costellas dentro o suffocou.
Porêm chegou o dia Pelo Eterno marcado, Em que, apezar d'esquiva, Te rendeste captiva Do sol da nossa gloria á viva chamma, Ao generoso brado Do grande Henrique de perpetua fama, Quando, assim como do Sinai o monte, Sagres de raios coroou a fronte, E, desmedido pharo, Ao marinheiro ignaro Fez dissipar as trevas do horizonte.
Antonino mandou o barco para Roscoff, ensinando com precisão a Laura toda a manobra das velas. Era necessario um marinheiro, mas o visconde achava mais encanto a embarcar só com sua mulher, e Laura era um marinheiro agil e encantador. Muitas vezes embarcavam de manhã. Um creado levava-lhes, até ao caes, um cesto com provisões.
Mas o campo, como o oceano, é uma solidão apenas repulsiva nos primeiros tempos de uma iniciação forçada; depois identifica-se tanto com a nossa alma, penetra-a de uma tão saudavel tranquilidade e doçura, que se torna quasi uma religião: não ha meio de arrancar o camponez ao seu tugurio e o marinheiro ao seu beliche.
Eis que, de repente, uma nota dissonante e sombria chamou-nos á realidade pungente da vida humana: morrera um nosso companheiro de bordo, o Leocadio..., que digo eu? um d'esses heróes anonymos que usam gola ao pescoço, um pobre marinheiro que a fatalidade arrebatou de sua terra natal para morrer tysico em paiz estranho.
Porque não fôra elle um rude marinheiro, luctando com o Mar, os Ventos, o Revez, sem recear da Plebe o grito carniceiro, nem temer o histrião calcando-o sob os pés, e, uma noite, morrer, por entre um nevoeiro, ou junto á loura amante, á lua das marés!?
Como poderá descrever com verdade o alvoroço sentido pelo marinheiro ao avistar terra, depois da longa e trabalhosa navegação, aquelle que nunca saiu do remanso da patria e do conchego da familia?
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