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Atualizado: 1 de novembro de 2025
Iſto dizendo, manda os diligentes Miniſtros, amoſtrar as armaduras, Vem arneſes, & peitos reluzentes, Malhas finas, & laminas ſeguras, Eſcudos de pinturas differentes, Pilouros, eſpingardas de aço puras, Arcos, & ſagittiferas aljauas, Partaſanas agudas, chuças brauas.
Sepan que me manda Amor, Que de tan dulce querella, A nadie dé parte della, Porque la sienta mayor. Es tan dulce mi tormento, Que aun se me antoja poco; Y si es mucho, quedo loco De gusto de lo que siento. De vuestros ojos centellas, Que encienden pechos de hielo, Suben por el aire al cielo, Y en llegando son estrellas. Voltas.
Onde quer que elle jaz, abençoemos as cinzas do homem bom, lá d'essas eras que a pia usança introduziu primeiro. ¡Quanto a sua virtude era risonha! «Cada solteiro plantará n'este ermo mais uma arvoresinha de anno em anno, que lá em cima encontrará seu premio.» ¡Oh! estes rogos, sim, este pedido, doce e desint'ressado, uncção respira; manda mais do que as Leis; morrer não deve.
Este, que era o senador Graciano, irmão de Brabancio e tio por conseguinte de Desdemona, começou por abraçar affectuosamente Othello e depois, em voz grave e repousada, expressou-se d'esta forma: O Doge, em nome do illustre e sabio Conselho dos Dez, nos manda aqui, valente general, como encarregados de exprimir o agradecimento de sua agradecida Magestade e de toda a Republica pelos valiosos serviços que, n'este momento, como sempre, prestaste a Veneza, no exercicio do teu governo de Chypre.
A fallar a verdade, já por vezes tenho pensado sobre se conviria ou não que a houvesse, porque ha muito quem diga, que não póde haver sociedade sem o freio da religião; porém, no fim de contas, tenho acabado sempre por dizer cá para os meus botões: «deixar correr; quem me manda a mim metter a redemptor?
87 Grinaldas manda pôr de várias cores Sobre cabelo; louros
Ali tambem Timor, que o lenho manda S
Raio de morte, Juncto ás portas do céu, lance-os no inferno. Erguendo as mãos. Escuta, emfim, meu pranto, Dos impios vencedor: Manda, propheta sancto, O anjo exterminador. Chore a roubada prole O português amir: Que o sangue me console Antes de o sol surgir. Cercae-os vós de goso: Sintam que é bom viver: Será mais horroroso Meu brado: Ide morrer!»
Oh perda!...Oh Albion, manda os teus raios Elles podem vedar barbaro incendio. Corre, e na Hespanha pulveriza os monstros, Que onde quer que do corpo a sombra espalhão, Turva se o ar, se esteriliza a terra, Da vida, e da sciencia amor expira. Em quanto além do Vistula rompendo D'honra, e valor o sufocado incendio Desfeicha o raio, que talvez da Europa De huma vez para sempre a injuria vingue.
Manda a justiça dizer que este teimoso disparate do «corpo central», agora mais doutrinariamente frisado pelo architecto Nepomuceno, parecera ter sido já percebido antes, pois que de uma allusão do processo official se depreende que pouco depois da derrocada de 1878 um engenheiro, o Sr. Cabral Couceiro, proposera que se prescindisse de vez d'essa excrecencia phantasista e impropria.
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