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Atualizado: 12 de maio de 2025


Os grupos tinham-se reunido em volta do Pelourinho. Passava gente que vinha do trabalho, da labuta áspera da eira, homens com malhos, e mulheres de cestas

E em torno os clamores disciplinados retumbavam em cadencia, como malhos n'uma eira: Bar-Abbás! Bar-Abbás! Bar-Abbás!

Os aquozos Soldados trepidantes De fila cem membrudos cains lhe asulaõ; E, quais sobre a bigorna os malhos batem, As dentadas sobre ele a miudo fervem. Andrade volta a um tempo a todas partes O braso vingador: destróe, derruba, Atropela, maxuca, abola, mata. Mas sendo ja sem conto os inimigos, Depois de longo espaso de conflito, Falto de forsas vai beijar a santa.

Manoel dos Malhos, que roncava impenetravel ás harpias do hotel, chorou copiosamente no capitulo intitulado: Uma insomnia. Quem sabe se, n'aquella noite, as luras epidermicas da casca de Manoel dos Malhos attrahiram as hordas a desenxovarem n'ellas as suas larvas e nymphas? Eu, n'aquellas estalagens, encontro sempre dous Manoeis dos Malhos, um de cada lado, e os outros bichos no meio.

Na era de dous, e tres Depois e tres conta mais Haverá couzas fataes, Vistas em nenhuma vez. Haverá tantos trabalhos, Gritos, surras barregadas, Porem ja sinto as pizadas pera a banda dos malhos. O povo suspira, e brama Debaixo do seu chapeo; Naõ se enxerga mais que o Ceo Quando a neve se derrama.

Pergunte primeiro em casa se o que tem chega para pagar o que devem Ouvindo isto, perdi a cabeça e corri para o homem, exclamando: «Para que não duvides da minha palavra, eu te vou pagar uma divida, canalhaElle estava desarmado, mas recuou para pegar em uma enxada; os homens que trabalhavam na eira correram para mim com malhos e mangoaes; armei a espingarda logo; o primeiro que me ameaçasse estendia-o, palavra d'honra!

Finalmente, quando estas Lavouras saõ feitas, e que ficaõ alguns torrões, se devem pilar com huns malhos; porque he preciso, que todo o terreno do Linhal esteja taõ unido, e taõ movel, como o canteiro d'hum Jardim. Do tempo, e da maneira de semear a Linhaça.

O velho, cansado, Mal vibra um frouxo golpe; aquella espada, outr'ora Como o raio veloz, onde cae descansa, Indocil á vontade, e á mão rebelde agora, Oh lucta desigual! lucta sem esperança, Pyrrho de raiva acceso, investe em frente e ao lado! E, do gladio ao sôpro eil-o no chão prostrado O guerreiro senil! Então, Troia abatida Parece haver sentido, os golpes derradeiros: Ao ver prostrado o rei exhaure-se-lhe a vida, Desabam sobre a base em chammas os outeiros, E o som cavo e profundo a Pyrrho fere o ouvido. Eis de repente o gladio, a grande altura erguido, prestes a immolar a fronte alva, nevada, Do venerando rei, detem-se na altura. E Pyrrho assim parece um tyranno em pintura, Suspenso entre a vontade e a obra começada! Mas como, muita vez, pouco antes da procella Se faz como que ouvir um silencio que gela, Pára a nuvem no céu, o vento não retumba, E a terra a nossos pés é muda como a tumba; Subitamente após se no fundo baço Um raio que illumina e rasga o immenso espaço, Assim de Pyrrho a furia, instantes mal contida, Irrompe a completar a obra interrompida. Dos Cyclopes jamais caíram retumbantes Com remorso menor os malhos flammejantes Para forjar de Marte a gravida armadura, Que sobre o nobre velho, ensanguentada, impura, De Pyrrho a espada ardente!...

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