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Atualizado: 13 de junho de 2025


Que morra, porque, emfim, bem longo elle tem sido E tempo é , talvez, da Morte desposar O sonho que em minha alma entrou como um bandido E da vida sae depois de me roubar! Eu devera amarral-o á braga do forçado, Como a Justiça faz aos despreziveis réos, E lançal-o depois á valla do passado Aonde o fulminasse a colera dos céos.

Que feneça a herva prata no val Que me importa! e qual é meu grande mal Que morra o cedro, e a planta s'estiole!... Mas tu, meu bem! mais bella que a herva prata Banhada pelo orvalho transparente... Não quero que te vás de mim, ingrata, Nem teu olhar, nem teu sorrir doente!

E voltando depois, d'essa viagem que ficou celebre no mundo das letras, pelos formosos livros que produziu, pelos versos divinos que inspirou, voltando a Nohant, ao ninho humilde onde segundo ella propria diz, não póde viver mas onde a morte lhe será mais doce, murmura meigamente: «Vim dizer adeus ao meu paiz, ás memorias da meninice e da mocidade, porque decerto comprehendes que a vida me é odiosa e impossivel e que é forçoso, absolutamente forçoso que eu morra

E é capaz de o fazer, desacreditando-me, cobrindo-me de opprobrio e de vergonha aos olhos de todo o mundo, sem ter em consideração que eu um dia hei de ser rico e que basta que de hoje para amanhã morra minha tia Quiteria, que é doida por mim, e que me deixa tudo por sua morte, para eu poder atafulhar-lhe de contos de reis a guela ignobil!

Juro, disse com firmeza e commoção Giovanni. Muito bem. Logo que eu morra, olha tu pela pequena, que fica sendo agora tua neta. Mas ouve ainda, Giovanni, mas ouve-me bem. Eu supponho e e com boas razões, que o pae d'essa infeliz menina, morreu. Tudo me leva a crêl-o.

O alferes de cavallaria, ligeiramente ferido no braço, curava-se n'uma botica, affectando um ar de placidez que indignava as turbas, tumultuosas na rua. D'entre ellas sahiam gritos terriveis de «morraOs que assim gritavam diziam que estava exposto o Santissimo Sacramento; e, por tanto, não podiam deixar de matar o impio que desacatára, em quinta feira santa, a solemnidade da paixão de Christo.

«O sol, que te seccou, morra nos olhos de quem te trouxe aqui! «As mãos que te enrolaram, charuto infame, sequem-se e mirrem-se como as das mumias de Memphis. «E para vós, contractadores, caixas, comarqueiros, e estanqueiros do contracto do tabaco, para vós o inferno illimitado, a região tenebrosa dos condemnados, onde ha o ranger dos dentes, e o sempiterno horror!

Porque a tal sorte vim, Que não vejo bem algum Em quanto vejo, Que não nasceo para mim; E por não sentir nenhum, Nenhum desejo. Porque cousas impossiveis, he melhor esquecê-las que deseja-las. E por isso , tristeza, vos queria, Pois minha ventura quer Que ella Conheça por alegria; E que se outra quizer, Morra por ella.

Querer-vos sem deixar de venerar-vos; Desejar-vos somente por servir-vos; Por servir a amor vil não desejar-vos: Somente ver-vos, e somente ouvir-vos Pretendo; e pois somente isto pretendo, Deveis a estes sentidos permittir-vos. Que mais que ouvir-vos ha? qu'estar-vos vendo? Se o não merece o meu amor decente; Se morte por amar-vos se merece, Morra eu, Senhora; e vós ficae contente.

E. Ora diga-me, senhor professor, se uma pessoa estiver para morrer e um cão se puzer a uivar na rua ou na escada? P. O doente morrerá, se Deus quizer que morra; e viverá, se fôr da vontade divina, que continue a viver. E. Mas como se explica o que aconteceu o anno passado a um visinho de meu papá? P. Conte-me essa historia tentim por tentim.

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