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Atualizado: 2 de junho de 2025
Diz o esperto Rozado nas Lagrimas de Jerusalem: «Está o mundo cheio de velhos e velhas que lêem de cadeira vicios aos moços e ás moças.» Foi isto estampado ha duzentos e cincoenta annos! Que diria elle hoje? O que escreveu n'outro lanço: «Já não ha virtudes nem cherume d'ellas».
E as moças da visinhança ao verem sua esquivança ás festas, se ella não ia, diziam de enciumadas: « Pedro está de azas quebradas; pobre moço! quem diria?! « E tem só vinte e tres annos e alguma cousa de seu! vejam só o que é fortuna; tão feliz nunca fui eu! E dizem que casa breve? Eu não sei, mas elle deve casar-se p'ra o fim do anno. Que lhe faça bom proveito... E o velho está satisfeito?
Nos principios do seculo XVI ainda apparecem trovadores, que, apregoando o seu affecto por descendentes de Azharat e de Shobeia, não nos deixam ficar por mentiroso. Para crédito das nossas avós christãs, attribuamos a maior recato dellas, as conquistas das moças do Islam.
Encostam-se á varanda da orchestra, com requebrada negligencia, olhando uns para os camarotes atravez do binoculo e outros cantarolando se estão em scena os Apostolos do Mal: As moças da nossa aldeia D'aldeia de S. Luiz, Fallam sempre de maridos E n'um enlace feliz; ou se se representam as Mulheres de marmore: Amas tu.
Se cahio, sem sentidos, foi com o susto. O Ernesto de Nacejas, esse sim, santo nome de Deus, apanhou. Lá o levaram em braços para casa d'um compadre alli ao pé, na Arribada. Parece que fica sem orelha, e que fica sem bocca!... Pois por todos aquelles sitios era o ai-jesus das moças!... E logo lá o carregam para o Hospital de Villa Clara, que na casa do Compadre não pode sarar.
As mulheres, por seu lado, não se esquivavão da mais ardua tarefa. Causava dó vêr debeis moças socando, por esforço de braços, o milho para reduzil-o a farinha ou descascando no pilão o arroz.
E em paga de tudo, abala; Bradei-lhe, não me acudiu, Vou por essas ruas fóra Á busca d'elle, até'gora: Parece que o chão se abriu... Encontro a ronda, espancou-me; Um dos da guarda á entrada Da cidade, esse, roubou-me A capa onde ia embrulhada. Peço-vos isto por bem, Moças de Jerusalem! Contai tudo ao meu amado, Que elle é por amor de quem Estou n'este triste estado.
Pudera não! bem ufano!» Tal eram os commentarios que em toda a parte faziam as moças da visinhança, que em festas se reuniam; mas elle, surdo aos rumores que faziam seus amores nas discussões femenis, nada via além do encanto d'aquelle amor puro e santo, d'aquelles olhos gentis.
Não sei se elle tenciona escrevel-a nas suas memorias posthumas; e, assim, contal-a eu, é esbulhal-o da novidade e primazia; desconfio, porém, que o meu hospede e amigo desconhece a historia d'aquella raparigaça de cabellos de ouro e ancas boleadas que deslumbrava a duzia de moças requebradas que lhe apresentei na eira. Chamava-se ella Amelia de Landim.
e então ó horror! receioso da colera das desilludidas, e do resentimento das feias, procurava encantal-as a todas, e fazia brotar a agua da sua fonte de prata, para que umas e outras viessem narcisar-se ao espelho... S. João por vêr as moças Fez uma fonte de prata.
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