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Que eu dele a empreza fio; que entre os Luzos Eu quero que ele sustente a guerra. Depois um giro faze, e aos meus Soldados De toda a Luzitania que em Coimbra Axarse devaõ logo intíma as ordems. Dise, e partiu voando o mensajeiro, Até que as pandas azas encolhendo, Das letras, e das lamas sobre a Terra Os talares pouzou bordados d'oiro.

Tocar manda a rebate; a Oceano imcumbe O governo do exercito, tentando Os vinhos atacar em toda a parte. Com tudo porque sabe que entre os Luzos Do inimigo poder o centro existe, Aqui a mira poim, aqui rezolve Fazer primeiro arder da guerra o fogo. Com um taõ importante rompimento Revolvendo mil coizas na lembransa Largos dias andou atrapalhado Da infelice Semele o imberbe filho.

PEDRO, d'altas virtudes coroado, Olha nos Luzos inconcusso abono De elevar sua Filha ao Solio herdado. Nunca Lisia hade ter intruzo Dono; Seu Rei é como os Numes adorado, E tem nos corações firmado o throno. Falta o quarto soneto; Nos faustos Ceos de Lisia triunfante, A Liberdade o grito levantando, Ferros ao Despotismo vai lançando De têmpera mais dura que o diamante.

Jozé, que, reunindo a força, e a Arte, Feros Brutos indómitos domava, Sendo assombro de tudo em toda a parte; Jozé, que os luzos Póvos alegrava, E que, sem recordar-se da grandeza, A todos brandamente agazalhava; Jozé, com quem a sorte, e a natureza Forão tão liberaes, e em quem luzia Resto feliz da gloria Portugueza. Oh lugubre Destino! Oh Morte impia! Illustre, e velho Pai!

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