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E o Padre Oceano comandante Supremo deste exercito temivel Girava dando as ordems amontado N'uma negra baleia monstruoza. Xegáraõ do aureo Tejo em fim ás marjems, Mas antes que o exercito alojase, Desta nova xegada em tom de guerra Lhe foraõ dois Trombetas a dar parte.

Desta sorte Na dansa estou metido: vou agora As ordems expedir que saõ precizas, Fazer gente com forsa: paciencia! Nós para trabalhar nascemos todos. Dáme qualquer coiza; um lombo bonda Bastaõ dois pains, duas canadas bastaõ. Fes-se bem como um Padre, e muito fresco Saiu a averiguar os seus negocios. Neste tempo no imperio de Neptuno Ja com todo o calor fervia a obra.

Que eu dele a empreza fio; que entre os Luzos Eu quero que ele sustente a guerra. Depois um giro faze, e aos meus Soldados De toda a Luzitania que em Coimbra Axarse devaõ logo intíma as ordems. Dise, e partiu voando o mensajeiro, Até que as pandas azas encolhendo, Das letras, e das lamas sobre a Terra Os talares pouzou bordados d'oiro.

Namorouse o Varaõ, namorouse ela. Uniraõse c'o vinculo sagrado, E sendo sua Consorte Santarena Quis taõbem Santareno apelidarse. He pois precizo a este mandar ordems, Baco perante si fás vir Cilenio, E ufano asim lhe dis com rosto inteiro. Eu tenho neste mundo um vasto imperio: Meu nome em toda a parte, ou mais, ou menos He venerado; mas na Luzitania Tenho o pezo maior de minhas forsas.