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Atualizado: 6 de junho de 2025
Não o entendo. Pois quem to faz levar? Quem o entendia. Seu corpo quem o goza? A terra fria. Como ficou sua luz? Anoitecendo. Lusitania que diz? Fica dizendo... Que diz? Não mereci a grã Maria. Mataste a quem a vio? Ja morto estava. Que discorre o Amor? Fallar não ousa. E quem o faz callar? Minha vontade. Na Corte que ficou? Saudade brava. Que fica lá que ver? Nenhuma cousa. Que gloria lhe faltou?
Espanta-se dos muitos Burnay que em Lisboa exercitam varios ramos de industria. Acha que a Lusitania, n'este medrar de Burnay, virá a chamar-se Burnaisie. Depois escreve: Il faut mentionner, ne fût ce que pour faire contraste, les Gallegos
Tambem deixo a memoria, que os obriga A grande nome, quando a levantaram Um por seu Capitão, que, peregrino, Fingiu na Cerva espirito divino. I, st. No tempo do grande épico ainda se não tinha perdido o conhecimento da relação de continuidade historica entre Portugal e a antiga Lusitania, mais vasta e por isso mais violentamente retalhada pela administração imperial romana.
E se estes meios falharem, o Rei procurará allianças com outros reis estrangeiros que o defendam, comprando a estabilidade do seu throno á custa da liberdade, da independencia e até do territorio da Lusitania, desmembrando-a se lhe fôr preciso, ou chamando o estrangeiro para se impor ao seu povo, ou abandonando-o na hora do perigo, deixando-o entregue ao assalto dos invasores.
Quando Camões descreve nos Lusiadas, geographica e historicamente Portugal, referindo-se á tradição da antiga Lusitania, relembra o vulto que symbolisa a sua vitalidade resistente, diante da incorporação romana da peninsula hispanica: Eis aqui, quasi cume da cabeça Da Europa toda, o reino Lusitano, Onde a terra se acaba, e o Mar começa, E onde Phebo repousa no Oceano.
Ordenou que viessem da região septemtrional da Lusitania tres blocos de granito, para serem esculpidas tres estatuas sepulchraes, representando os heroes lusitanos, e para serem erectas sobre os seus jazigos.
Depois d'este feito, em que o exercito lusitano se viu salvo pela astucia e coragem de Viriatho, a confiança no seu commando centuplicou-lhe as forças, seguro de que elle o conduzirá á victoria, e só elle saberá sustentar a independencia da Lusitania. Uma cousa veiu acordar o resurgimento do acabrunhado povo, o impeto que suscitava esta incomparavel victoria da astucia sobre a força bruta.
O novo general inspirava confiança pela clareza de intelligencia que possuia; não iria imprimir um impulso decisivo ao Bellum latronum, mas ninguem como elle saberia informar o Senado da situação da Lusitania e das condições que cedo ou tarde conduziriam á victoria.
A guerra da Lusitania appareceu para esses dois Consules como uma venturosa espectativa; o commando do exercito facultava o exercerem em nome da Republica todas as extorsões e vilezas. Ambos os Consules disputavam entre si o commando da guerra contra Viriatho.
Por isso a chegada de Gaio Lellio á Lusitania não produziu ruido; a sua obra capital foi sustar promptamente o revês que se precipitava, reunindo os dois exercitos romanos, e evitando a batalha campal a que Viriatho o provocava, com constantes escaramuças. Depois d'isto preparou as cousas para que d'alli em diante a campanha da Lusitania tomasse um outro aspecto mais favoravel ao poder de Roma.
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