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Algumas vezes tenho tido que pedir aos diversos poderes do Estado alguns esclarecimentos á cerca do jogo do machinismo administrativo, e cumpre-me dizer, sem com isto pretender desgostar ninguem, que jamais das regiões officiaes recebi informações tão lucidas e tão leaes como aquellas que sobre as leis do Monte me foram cavalheirosamente ministradas na apreciavel batota a que me refiro.

Então a Sombra abandonou o mundo, e ergueu-se logo acima das espheras, longe da Besta d'Ouro e Vicio immundo, para longe dos Tempos e das Eras, perto do abysmo do insondavel fundo, onde teem corpo as lucidas chimeras: montada n'um cavallo horrendo e feio, sem estribos, sem redeas, e sem freio.

Nas ultimas paginas do livro Esboços e episodios escrevia eu emboscado n'umas paragens sombrias do concelho de Sinfães: D'esta vez não encontrei as andorinhas. Sahi do Porto dias depois d'ellas partirem, e mais uma vez averiguei que sempre com ellas emigra para mais lucidas espheras a alma d'um poeta que succumbe á melancolia do outomno.

Do seio extractos da materia prima Dois pedestaes estão, que no encendrado Ouro conservão symbolos diversos, E as bazes são de lúcidas columnas. Daquelle fogo interminavel fonte Vi d'átomos sahir, que o Sol brilhante Desde o seu seio luminoso espalha, Donde o Immenso esplendor dalvez se forma.

L. T. Hobhouse, examinando as causas da guerra e as suas consequencias, assim como as possibilidades e probabilidades de uma paz imediata e duradoura, acentuou este aspecto essencial de derivação psicologica da fortuna das nações em dois livros , que, a meu vêr, são das lições mais lucidas e serenas que o tremendo conflicto provocou.

Amar é comprehender: comprehender a verdade, elevar-se ao bem pela contemplação do que é perfeito, subir até ao bello, guindar-se até ás luminosas regiões da arte e da consciencia. O mundo fica-nos para traz; esquecem-nos as ambições; perdem-se os enthusiasmos; fojem-nos as lucidas chimeras da juventude: tudo se desvanece pelo amor.

Senhora de minh'alma, a suavidade Dos teus labios gentis tornou-me á vida; Tinha a esperança morta e perdida E deu-lhe um beijo teu vitalidade. Passou a dor mimosa da saudade, Surgiu no oriente a aurora apetecida, Brotou a flôr, ha muito emmurchecida, A bella flôr d'alegre mocidade. Agora canto o sol, as philomelas, O vasto mar, as lucidas estrellas, A noite escura e a branca luz da alva.

A lua mosqueava-lhe o dorso em escamas lucidas. O archanjo da poesia com o seu cortejo de chimeras volateis, brincava na alamêda das fontes murmurosas, gemia com o piar tristonho das aves queridas da noite, e sentava-se na peanha dos cruzeiros, que a projecção da luz assombrava no chão. Eu estava profundamente melancolico.

O Nada as produzio, quando na origem Do Mundo lhe mandou, que fosse tudo. Não quaes ousou julgar rude ignorancia Ligeiros fogos de temor objectos, Sem orbitas, sem leis, sem marcha, e centro. Quantas contemplo lucidas estrellas! Quantos Astros centraes! Quão luminosos, Quantos, quantos satéllites velozes Em torno delles caminhando eu vejo!

Palavra Do Dia

imperceptivel

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